Educação para Idosos aumenta longevidade e reduz gastos públicos com saúde — Rádio Senado
Educação Federal

Educação para Idosos aumenta longevidade e reduz gastos públicos com saúde

A educação continuada, além de ser um direito, melhora a saúde das pessoas, reduzindo os gastos públicos com tratamentos médicos e hospitalares. Existem no Brasil mais de 200 programas e projetos de extensão voltados para o ensino dos maiores de 60 anos. É o caso das universidades abertas da terceira idade, que oferecem cursos de graduação e atividades esportivas.  

Graças aos avanços da ciência e da medicina, as pessoas estão vivendo cada vez mais tempo. O Brasil já tem mais de 28 milhões de homens e mulheres com 60 anos de idade ou mais. Esses 13% da população devem dobrar nas próximas décadas, segundo a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. 

As atividades físicas fortalecem os músculos e a saúde mental ao promover o lazer e a interação entre pessoas. Essas atividades são previstas na Política Nacional do Idoso e no Estatuto do Idoso. 

O Japão está entre os países com a maior longevidade no mundo e tem várias universidades e instituições que desenvolvem programas de educação para os idosos. É o caso dos programas realizados na província de Shiga, próxima de Kioto. Ela  tem uma forte ligação com o Brasil e o Educação Federal conversou com o brasileiro Gabriel, Coordenador do Departamento de Relações Internacionais da província de Shiga. 

17/01/2022, 19h37 - ATUALIZADO EM 17/01/2022, 19h37
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