Internacionalização da educação pode aumentar a competitividade brasileira

De acordo com um estudo sobre competitividade internacional divulgado pela Confederação Nacional da Indústria, o Brasil é o penúltimo colocado entre 18 países selecionados nos quatro cantos do planeta. Só fica na frente da Argentina. O Chile e o México, na 8ª e na 12ª posições, respectivamente, estão bem à frente do Brasil. A Coreia do Sul lidera o grupo como a economia mais competitiva. 

Em 2019, o Brasil teve pelo segundo ano consecutivo uma redução na burocracia para a abertura de empresas, o que é um dos vários aspectos do chamado Custo Brasil. Mesmo assim, esses pequenos avanços não foram suficientes para o país subir no ranking geral. 

Uma iniciativa que poderia ajudar bastante nesse quadro seria a maior internacionalização da educação brasileira, que ainda é muito baixa. O Educação Federal conversou sobre esse assunto com Carla Cassol. Ela é doutoranda em educação e mestre em gestão e negócios, com mais de 15 anos de experiência como gestora no setor educacional. Atualmente está à frente do escritório internacional da Universidade Católica do Rio Grande do Sul.