Boletim.leg - Edição das 14h — Rádio Senado
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Boletim.leg - Edição das 14h

Presidente do Senado diz que tarifaço dos Estados Unidos é uma agressão ao Brasil. Senadores vão a Washington no final do mês negociar redução de tarifas sobre produtos brasileiros.

16/07/2025, 13h56 - atualizado em 16/07/2025, 13h59
Duração de áudio: 05:29

Transcrição
PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE TARIFAÇO DOS ESTADOS UNIDOS É UMA AGRESSÃO AO BRASIL. Vejo nesse momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros, isso não é correto SENADORES VÃO A WASHINGTON NO FINAL DO MÊS NEGOCIAR REDUÇÃO DE TARIFAS SOBRE PRODUTOS BRASILEIROS. ... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG APÓS REUNIÃO COM O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE TARIFAÇO DOS ESTADOS UNIDOS É UMA AGRESSÃO AO POVO BRASILEIRO. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. APÓS REUNIÃO COM O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE TARIFAÇO DOS ESTADOS UNIDOS É UMA AGRESSÃO AO POVO BRASILEIRO. JÁ O PRESIDENTE DA CÂMARA DECLAROU QUE O CONGRESSO NACIONAL ESTÁ PRONTO PARA AGIR AO LADO DO GOVERNO. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, discutiu com o vice-presidente da República, e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o tarifaço dos Estados Unidos.  Ao classificar de equivocada e injusta a alíquota de 50% a partir de primeiro de agosto, Alckmin destacou que os Estados Unidos vendem mais do que compram com uma taxa de 2,7%.   Em resposta, o presidente do Senado declarou que o Legislativo está unido na defesa dos interesses nacionais.  Vamos defender a soberania nacional, vamos defender os empregos dos brasileiros e defender os empresários brasileiros, que geram a riqueza que o Brasil. vejo nesse momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros, isso não é correto. Temos que ter firmeza e resiliência e tratar com serenidade essa relação. Ao destacar o papel da diplomacia, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, citou o momento de unidade nacional e de proteção da indústria e dos empregos.  Nós estamos aqui prontos para estar na retaguarda do Poder Executivo para que as decisões que forem necessárias à ação do Parlamento nós possamos agir com rapidez, com agilidade para que o Brasil possa sair mais forte desta crise. Também participaram do encontro os presidentes das Comissões de Assuntos Econômicos, senador Renan Calheiros, do MDB de Alagoas; e das Relações Exteriores, Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul; além dos líderes do PT e governo.  UMA COMISSÃO DE QUATRO SENADORES VAI PARA WASHINGTON NO FINAL DO MÊS NEGOCIAR REDUÇÃO DO TARIFAÇO DOS ESTADOS UNIDOS SOBRE OS PRODUTOS BRASILEIROS. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO. O SENADO VAI ENVIAR UMA COMISSÃO EXTERNA TEMPORÁRIA AOS ESTADOS UNIDOS PARA TENTAR EVITAR PREJUÍZOS AO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. A PRIMEIRA MISSÃO OCORRE AINDA NESTE MÊS, EM MEIO À PREOCUPAÇÃO COM A TARIFA DE 50% SOBRE AS EXPORTAÇÕES DO BRASIL A PARTIR DE PRIMEIRO DE AGOSTO. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO. Em resposta à tarifa que pode prejudicar exportações brasileiras, o Senado vai enviar uma comissão externa aos Estados Unidos.  O objetivo é buscar um entendimento com parlamentares norte-americanos.  A missão, com quatro senadores titulares, tem visita marcada para Washington entre os dias 29 e 31 de julho. O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul, afirmou que o momento exige responsabilidade política e cooperação entre os países. (Nelsinho Trad) Não queremos atravessar a linha de ninguém, mas nós não podemos deixar de nos manifestar em uma situação como essa. Eu sou do Mato Grosso do Sul, o meu estado investiu para poder mandar essas carnes para os Estados Unidos, e, agora, da noite para o dia, acontece uma situação catastrófica dessas. ”  Ao defender mais tempo para as negociações, o senador Jaime Bagattoli, do PL de Rondônia,alertou para os efeitos econômicos de uma possível crise tarifária. (Jaime Bagattoli)  Nós precisamos, é de um prazo maior; só faltam 15 dias agora. Nós precisamos, para essa discussão aí, ter um diálogo de 60 a 90 dias." O governo brasileiro diz estar buscando diálogo com autoridades americanas desde março. A COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA VOLTOU A DISCUTIR MUDANÇAS NO REAJUSTE DOS REPASSES DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL E NA IGUALDADE DE SALÁRIOS ENTRE MILITARES DO DF E POLICIAIS FEDERAIS. REPÓRTER PAULO BARREIRA. A COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA VOLTOU A DISCUTIR MUDANÇAS NA FORMA DE REAJUSTE DOS REPASSES DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL E NA IGUALDADE DE SALÁRIOS ENTRE MILITARES DO DF E POLICIAIS FEDERAIS. REPÓRTER PAULO BARREIRA. A proposta de emenda à Constituição discutida pela Comissão de Segurança Pública corrige os repasses da União para o Fundo Constitucional do Distrito Federal pela arrecadação e não mais pela inflação.  Além disso, a PEC busca garantir que policiais e bombeiros militares do Distrito Federal recebam os mesmos salários da Polícia Federal, já que todos são pagos com verba da União. O autor, senador Izalci Lucas, do PL do Distrito Federal, defendeu a autonomia do governo do DF para gerir os recursos do Fundo. (sen. Izalci Lucas) “O dinheiro já está no DF Ora, a Constituição já diz o que que é, pra que serve o fundo, é pra pagar, segurança, polícia civil, polícia militar, bombeiro, então cabe ao governador fazer isso, não tem que o governo federal se meter nesse negócio O representante da Secretaria de Segurança Pública do DF, coronel Bilmar Angelis, destacou que o serviço prestado à população depende dos recursos do Fundo.  (Bilmar Angelis) “A não temos como avançar no Distrito Federal na manutenção da qualidade. E para que a gente continue e que a gente persiga esse ideal, nós temos que ter recurso. A proposta está em análise na Comissão de Constituição e Justiça. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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