Boletim.leg - Edição das 14h
Relator da regulamentação da reforma tributária deve apresentar plano de trabalho nos próximos dias. Especialistas pedem mais recursos para o SUS garantir atendimento às pacientes com câncer de mama.
Transcrição
RELATOR DA REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA TRIBUTÁRIA DEVE APRESENTAR PLANO DE TRABALHO NOS PRÓXIMOS DIAS
Audiências públicas com diversos setores, que já foram solicitadas, duas temáticas: uma de governadores e outra com representantes dos municípios.
ESPECIALISTAS PEDEM MAIS RECURSOS PARA O SUS GARANTIR ATENDIMENTO ÀS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA
... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
RELATOR DEVE APRESENTAR NOS PRÓXIMOS DIAS O PLANO DE TRABALHO DA REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA TRIBUTÁRIA COM AUDIÊNCIAS PÚBLICAS COM GOVERNADORES, PREFEITOS E EMPRESÁRIOS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
O senador Eduardo Braga, do MDB do Amazonas, deverá apresentar à Comissão de Constituiçãoe Justiça nos próximos dias o plano de trabalho da regulamentação da Reforma Tributária. Entre os pontos, estão a definição dos produtos e serviços que estarão isentos ou terão alíquotas menores ou maiores dos novos impostos e o como será feito o cash back, a devolução de tributos pagos pelas famílias de baixa renda. Eduardo Braga antecipou que fará audiências públicas antes de apresentar o relatório.
Audiências públicas com diversos setores, que já foram solicitadas, duas temáticas: uma de governadores e outra com representantes dos municípios.
O senador Izalci Lucas, do PL do Distrito Federal, vai pedir ao Plenário que a regulamentação da Reforma Tributária seja votada primeiramente na Comissão de Assuntos Econômicos. Ele citou, inclusive, que a CAE está já discutiu o projeto em 21 audiências públicas.
Afinal de contas, a Reforma Tributária é assunto econômico, então é competência de mérito da CAE e não da CCJ. Então vai primeiro para a CAE e depois para a CCJ. Vamos colocar o requerimento em votação.
A regulamentação da Reforma Tributária já recebeu mais de mil sugestões de mudanças feitas pelos senadores.
EM SESSÃO ESPECIAL AO "OUTUBRO ROSA", ESPECIALISTAS PEDEM MAIS RECURSOS PARA O SUS GARANTIR ATENDIMENTO ÀS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
Com a presença de mulheres, entidades de classe e autoridades, os senadores deram visibilidade à luta contra o câncer de mama numa sessão especial. A senadora Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, ressaltou que a campanha do Outubro Rosa pode ser símbolo de esperança para quem enfrenta a doença.
O Congresso Nacional tem aprovado leis que visam garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento adequado. Esta é uma luta que transcende fronteiras políticas, sociais e econômicas.
A Secretária do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, defendeu mais recursos para garantir a continuidade dos serviços prestados no SUS. Já a oncologista Dra. Andreia Araújo enfatizou a importância de exames preventivos regulares.
E o diagnóstico precoce do câncer de mama propõe uma cura de até 90%. Então, mulheres, se olhem, se toquem, amamentem, façam exames de imagem, regularmente, façam atividades físicas.
O Senado celebra o Outubro Rosa com diversas ações, como a iluminação especial dos prédios e uma exposição fotográfica de mulheres que venceram o câncer de mama.
A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO REALIZOU A NONA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER A PROPOSTA DO NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE. REPÓRTER CESAR MENDES.
Na nona audiência pública da Comissão de Educação para discutir a matéria, Angela Maria Coutinho, da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, disse que o tema central do novo PNE é a dimensão social do direito à educação e que o grande desafio será fazer com que as metas promovam a redução das desigualdades. Para Luiz Dourado, da Associação Nacional de Política e Administração da Educação, o debate deve acontecer por canais democráticos diante da dívida histórica provocada por asssimetrias e desigualdades na educação do país. Já Nelson Cardoso Amaral, da Associação Nacional de Pesquisadores em Financiamento da Educação, quer que 10 por cento do PIB seja destinado para a educação pública; e Lúcia Maria Teixeira, do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo, disse que sem aumentar o FIES e o Prouni será impossível cumprir a meta de 40 por cento da taxa de escolarização bruta no ensino superior proposta pelo governo.
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