Boletim.leg - Edição das 22h — Rádio Senado
Boletim.leg

Boletim.leg - Edição das 22h

Comissão do Rio Grande do Sul (CTERS) entrega lista de projetos prioritários a Rodrigo Pacheco e Comissão de Defesa da Democracia (CDD) debate impacto da Inteligência Artificial nas eleições municipais. 

13/06/2024, 22h00 - ATUALIZADO EM 13/06/2024, 19h39
Duração de áudio: 05:06

Transcrição
COMISSÃO DO RIO GRANDE DO SUL ENTREGA LISTA DE PROJETOS PRIORITÁRIOS A RODRIGO PACHECO: (sen. Ireneu Orth) "Nós estamos propondo um auxílio de R$ 500 milhões a ser distribuído proporcionalmente para podermos atender bem à saúde. COMISSÃO DEBATE IMPACTO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS ... EU SOU ROSANGELA TEJO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG A COMISSÃO DE SENADORES QUE ACOMPANHA A SITUAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL ENTREGOU AO PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, UMA LISTA COM NOVE PROJETOS PRIORITÁRIOS DE AJUDA AO ESTADO. QUEM INFORMA É A REPÓRTER HERICA CHRISTIAN: Dois deles criam a Política Nacional de Gestão Integral de Risco de Desastres e o Sistema de Informações sobre Gestão Integral de Riscos de Desastres. Um institui a moratória de tributos e obrigações de direito privado nas cidades afetadas pelas enchentes. Um outro altera a exigência de uma renda per capita de 1/4 para meio salário mínimo para a concessão do Benefício de Prestação Continuada. O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, destacou ainda o que cria a Política Nacional para Deslocados Internos: (sen. Paulo Paim) "A chamada migração daqueles que estão abandonados e não sabem para onde ir." Ainda na lista o projeto que torna crime o saque de estabelecimentos comerciais em local atingido por calamidade pública. O senador Ireneu Orth, do PP gaúcho, defendeu a aprovação imediata de um auxílio emergencial para as santas casas e hospitais filantrópicos. (sen. Ireneu Orth) "Nós estamos propondo um auxílio de R$ 500 milhões a ser distribuído proporcionalmente para podermos atender bem à saúde.  Também na lista a isenção de impostos federais das doações feitas para o estado. A votação dos projetos depende de um acordo com o governo.  REDES SOCIAIS, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ELEIÇÕES. TRÊS TEMAS QUE, QUANDO SE ENCONTRAM, PROVOCAM DEBATES, COMO O QUE ACONTECEU, NESTA QUINTA, NA COMISSÃO DE DEFESA DA DEMOCRACIA. A REPÓRTER MARCELLA CUNHA CONTA O QUE ROLOU POR LÁ: A Comissão de Defesa da Democracia discutiu o impacto da inteligência artificial nas eleições municipais deste ano com representantes das redes sociais. O Procurador-Geral da União, Marcelo Eugênio, defendeu a criação de marcos jurídicos regulatórios bem desenhados, e comparou a situação das plataformas, que hospedam conteúdos na internet, com as instituições financeiras, que hoje exercem um papel importante no combate à lavagem de dinheiro: (Marcelo Eugênio) "Não pode ter mais aquela indiferença de dizer 'ah eu não tenho nada a ver com isso, se o conteúdo é lícito ou ilícito, estou só hospedando esse conteúdo." A senadoraTeresa Leitão, do PT de Pernambuco, afirmou durante a audiência que ela própria já foi vítima do mal uso da inteligência artificial, nas últimas eleições: (Teresa Leitão) "A voz de quem falou foi modificada para ter o tom da minha voz.  De acordo com o Gerente de Políticas Públicas do TikTok Brasil, Fabiano Barreto, a plataforma tem adotado uma postura proativa na hora de moderar vídeos que violam as regras da rede social. Nas últimas eleições, 66 mil publicações foram retirados da ar por iniciativa própria, e 200 por decisão judicial. Já a estadaunidense Meta, que controla o Facebook e o Instagram, anunciou que a partir de 26 de junho quer usar publicações e fotografias das duas plataformas para treinar a inteligência artificial. A Gerente de Políticas Públicas da empresa, Margareth Kang, garantiu que desde 2010 há um labortório para criar uma pesquisa de inteligência artificial socialmente responsável. O GRUPO DE SENADORES QUE ANALISA O MERCADO DE ATIVOS AMBIENTAIS BRASILEIROS DISCUTIU O POTENCIAL DA DESCARBONIZAÇÃO NO ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. QUEM ACOMPANHOU A REUNIÃO FOI O REPÓRTER CESAR MENDES: Marcello Lelis, secretário do Meio Ambiente do Tocantins, falou do programa de redução de emissões por desmatamento do seu estado. Beatriz Soares, do Ministério da Indústria e Comércio, explicou como vai funcionar o mercado brasileiro de emissões de gases de efeito estufa caso seja aprovada a proposta do deputado Ricardo Ayres, do Republicanos do Tocantins, em análise no Congresso. O projeto será o marco zero da precificação do carbono no Brasil, segundo Caroline Prolo, do Observatório do Clima. (Caroline Prolo) ''Isso porque ele vai, pela primeira vez, criar uma oferta e uma demanda de ativos ambientais de forma consistente.'' O projeto do mercado de carbono aguarda votação no Plenário do Senado. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

Ao vivo
00:0000:00