Boletim.leg - Edição das 22h
Comissão de Asssuntos Econômicos (CAE) pode analisar projeto que permite pagamento de pedágio por pix ou cartão; Já a Comissão de Infraestrutura (CI) tem na pauta o projeto que dá prioridade de saneamento básico a escolas e creches públicas.
Transcrição
A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS PODE ANALISAR PROJETO QUE PERMITE PAGAMENTO DE PEDÁGIO POR PIX OU CARTÃO
Há pouco tempo não conhecíamos o Pix como um método de pagamento. Os próprios cartões de crédito e débitos são invenções relativamente recentes na história das transações bancárias.
JÁ A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA TEM NA PAUTA UMPROJETO QUE DÁ PRIORIDADE DE SANEAMENTO BÁSICO A ESCOLAS E CRECHES PÚBLICAS
... EU SOU ROSÂNGELA TEJO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
OS PEDÁGIOS PODERÃO SER PAGOS COM CARTÃO OU PIX. É O QUE VAI DECIDIR A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, DE FORMA DEFINITIVA.
A TARIFA SERÁ A MESMA PARA QUALQUER TIPO DE PAGAMENTO ESCOLHIDO PELO MOTORISTA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
De autoria do senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará, o projeto já foi aprovado pela Comissão de Infraestrutura. O relator, senador Weverton, do PDT do Maranhão, alterou a proposta para permitir toda forma eletrônica de pagamento, contemplando assim novas formas de tecnologia. O objetivo é garantir a comodidade e a segurança na realização do pagamento, além de evitar transtornos para o motorista que não tiver dinheiro em espécie no momento.
Há pouco tempo não conhecíamos o Pix como um método de pagamento. Os próprios cartões de crédito e débitos são invenções relativamente recentes na história das transações bancárias.
As novas regras vão valer a partir de 2025. Se aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos, o projeto pode serguir diretamente para a Câmara dos Deputados.
UM ESTUDO DIVULGADO PELA REVISTA NATURE, UMA DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS MAIS CONCEITUADAS DO MUNDO, FEZ UM GRAVE ALERTA SOBRE O RISCO DE EXTINÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA.
QUARENTA E SETE POR CENTO DA FLORESTA PODEM DESAPARECER ATÉ 2050 SE O DESMATAMENTO REGISTRADO NOS ÚLTIMOS ANOS CONTINUAR. REPÓRTER CESAR MENDES.
Liderado pelos pesquisadores Marina Hirota e Bernardo Flores, da Universidade Federal de Santa Catarina, o estudo leva em conta os cinco principais fatores de estresse climático sobre a Amazônia: desmatamento, aquecimento global, precipitação anual, distribuição das chuvas e duração da estação seca. A interação e a sinergia desses fatores é que pode acelerar a chegada ao ponto de não retorno, estudado há mais de 30 anos pelo climatologista Carlos Nobre, que reconheceu a importância do novo alerta.
''Se nós continuarmos com desmatamentos, degradação da floresta e aquecimento global, até 2050 nós podemos ter quase 50% da floresta que já terá passado o ponto de não retorno. O clima não volta mais a ser um clima de muita chuva, de estação seca mais curta, então a floresta não volta mais.''
Duas matérias em análise na CMA podem diminuir os riscos apontados pela pesquisa. A destinação de áreas rurais com floresta nativa submetida a queimadas ilegais para o reflorestamento, de autoria de Jorge Kajuru, do PSB de Goiás e a lei de diretizes para os planos de adaptação à mudança do clima, da deputada Tabata Amaral, do PSB de São Paulo.
A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA PODE VOTAR NO PRÓXIMA TERÇA-FEIRA UM PROJETO QUE DÁ PRIORIDADE A ESCOLAS E CRECHES PÚBLICAS NO SANEAMENTO BÁSICO.
SE APROVADO PELO COLEGIADO, O TEXTO SEGUIRÁ PARA ANÁLISE DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. REPÓRTER BIANCA MINGOTE.
Pelo texto, a prioridade às escolas e creches públicas no atendimento de saneamento básico deverá ser incluída entre as metas de curto prazo dos planos municipais ou regionais. O autor, Wellington Fagundes, do PL de Mato Grosso, menciona que a proposição visa ampliar o conceito de “universalização”, previsto na lei do saneamento básico, a fim de abranger não apenas os domicílios residenciais, mas todas as edificações.
Então, o saneamento básico tem relação direta com a saúde das pessoas, com a qualidade de vida e a questão ambiental também. Por isso, quanto mais investimento nós tivermos, mais teremos qualidade de vida no país.
Se aprovado na comissão, o texto seguirá para a análise da Comissão de Educação, onde vai tramitar em caráter terminativo.
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