Boletim.leg - Edição das 14h
Presidente do Senado tem reunião com senadores da oposição; passe livre estudantil nacional está em debate no Senado.
Transcrição
PRESIDENTE DO SENADO TEM REUNIÃO COM SENADORES DA OPOSIÇÃO:
Marcella Cunha (repórter): "Em pauta, as recentes ações da Polícia Federal em gabinetes parlamentares."
PASSE LIVRE ESTUDANTIL NACIONAL ESTÁ EM DEBATE NO SENADO.
... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
BOA TARDE! NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA, O PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, RECEBEU SENADORES DE OPOSICÃO QUE QUESTIONAM RECENTES BUSCAS DA POLÍCIA FEDERAL EM GABINETES PARLAMENTARES.
A REPÓRTER MARCELLA CUNHA TRAZ MAIS INFORMAÇÕES:
UM PROJETO DE LEI CONCEDE PASSE LIVRE NO TRANSPORTE PÚBLICO PARA OS ESTUDANTES IREM À ESCOLA.
A PROPOSTA ESTÁ NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, ONDE AGUARDA A VOTAÇÃO. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES.
Para ter o passe livre, o estudante deve estar matriculado em instituições regulares de ensino e comprovar a frequência escolar.
O Passe Livre Estudantil já é adotado em alguns estados e municípios, lembrou o relator, senador Sérgio Petecão, do PSD do Acre. Ele deixou para prefeitos e governadores definirem critérios como número de passagens e renda dos beneficiados.
Relatora da matéria na Comissão de Educação, a senadora Teresa Leitão, do PT pernambucano, destacou que muitos alunos não podem pagar a passagem e, para ela, a proposta vai ajudar a reduzir a evasão escolar.
“É um mérito importante deste projeto. Inclusive relacionando com o recente episódio da pandemia em que a evasão escolar e o abandono escolar muito se agravaram. Destacando também que mais do que um meio de apoio ao exercício do direito à educação, o transporte escolar tem sido referido como um dos itens de gastos a serem considerados na formulação do custo aluno-qualidade do Plano Nacional de Educação.”
De autoria do senador Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal, a concessão de transporte gratuito aos estudantes será uma norma nacional, caso a proposta vire lei.
GRÁVIDAS E LACTANTES NÃO PODERÃO EXERCER ATIVIDADES INSALUBRES EM QUALQUER GRAU.
É O QUE DIZ UM PROJETO DE LEI EM DEBATE NO SENADO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
A reforma trabalhista de 2017 determinou que a empregada gestante ou lactante seria afastada apenas de atividades insalubres de grau máximo, com a realocação em local salubre. No grau médio ou mínimo, o afastamento se daria mediante atestado médico. Se não houvesse função na empresa para o trabalho seguro, ela ficaria em licença e receberia salário-maternidade durante o período. Mas o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, se opôs a essa alteração e apresentou projeto para retomar a proibição do trabalho de gestantes e lactantes em ambiente insalubre de qualquer grau.
Pois não é retirando direitos do nosso povo que nós vamos resolver a questão de equilíbrio da economia, da responsabilidade social. Vamos construir uma sociedade justa.
O texto a ser votado na Comissão de Assuntos Econômicos, tem relatoria de Augusta Brito, do PT do Ceará, e recomenda o afastamento de quaisquer atividades insalubres enquanto durar a gravidez ou lactação, sem prejuízo da remuneração da empregada, inclusive do adicional de insalubridade. Em 2019, o Supremo Tribunal Federal declarou em inconstitucional a exigência do atestado médico para as grávidas e lactantes.
UMA LISTA COM 27 ITENS COMPÕE A PAUTA DE VETOS QUE O CONGRESSO NACIONAL DEVERÁ INICIALMENTE ANALISAR EM 2024.
OS VETOS DO ENTÃO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO A TRECHOS DA LEI DOS CRIMES CONTRA O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, PENDENTES DE ANÁLISE DESDE 2021, E OS DISPOSITIVOS VETADOS PELO PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA NA LEI QUE RETOMOU O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA SÃO ALGUMAS MATÉRIAS A SEREM VOTADAS POR DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES. DOS VETOS EM TRAMITAÇÃO, 12 ESTÃO TRANCANDO A PAUTA, IMPEDINDO A ANÁLISE DE OUTRAS PROPOSTAS.
OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.