Boletim.leg - edição das 22h — Rádio Senado
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Boletim.leg - edição das 22h

Pacheco cobra regulamentação das redes sociais para inibir violência nas escolas. Senado prorroga contratos de profissionais da saúde que atuam no Rio de Janeiro.

18/04/2023, 22h00 - ATUALIZADO EM 18/04/2023, 20h25
Duração de áudio: 05:09

Transcrição
PACHECO COBRA REGULAMENTAÇÃO DAS REDES SOCIAIS PARA INIBIR VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS para poder garantir o mapeamento e o cuidado, sobretudo, de crianças e jovens em relação a sua saúde mental SENADO PRORROGA CONTRATOS DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE ATUAM NO RIO DE JANEIRO ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG O PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, DEFENDEU A REGULAMENTAÇÃO DAS REDES SOCIAIS PARA IMPEDIR ATAQUES DE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI: Em reunião com o presidente Lula, ministros e governadores sobre a violência nas escolas, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu a regulamentação das redes sociais. Ele pediu que os deputados votem um projeto já aprovado pelo Senado que vai responsabilizar as plataformas digitais.   caberá agora à Câmara dos Deputados, e tenho plena confiança no trabalho da Câmara, esse aprimoramento, inclusive à luz daquilo já ventilado pelo presidente do TSE como instrumentos aptos a esse enfrentamento. Rodrigo Pacheco cobrou do governo federal uma política voltada para a saúde mental dos estudantes. O estado brasileiro precisa estar presente dentro dos lares, dentro das escolas para poder garantir o mapeamento e o cuidado, sobretudo, de crianças e jovens em relação a sua saúde mental. Rodrigo Pacheco ainda defendeu mais recursos para a melhoria dos centros de recuperação de menores infratores.   O PEDIDO DE CRIAÇÃO DA CPI MISTA DOS ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS SERÁ LIDO NA PRÓXIMA SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. Atedendo a pedidos dos líderes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, adiou para o dia 26 a sessão do Congresso Nacional destinada à apreciação de vetos e à liberação de recursos e para a leitura do pedido de criação da CPMI dos Atos Antidemocráticos. Aquilo que aconteceria ou deveria ter acontecido hoje acontecerá na próxima semana sem problema algum. O direito da minoria de se ter uma Comissão Parlamentar de Inquérito será garantido.  O líder da oposição, senador Rogério Marinho, do PL do Rio Grande do Norte, disse que o governo vai usar esse tempo para inviabilizar a CPMI. Esse adiamento é claramente uma manobra do governo que pretende aproveitar esse período de tempo para tentar cooptar senadores e deputados para que retirem as suas assinaturas demonstrando um medo  Mas o líder do governo Senado, Jaques Wagner, do PT da Bahia, negou qualquer tentativa de se impedir a CPMI. Eu não vejo nenhum motivo para o governo ter medo dessa CPMI até porque nós, a democracia, o governo, os Poderes fomos vítimas da agressão. Essa CPI vai investigar os financiadores, aqueles que realizaram a barbárie  O pedido da CPMI dos Atos Antidemocráticos tem o apoio de 193 deputados e 37 senadores, número superior ao mínimo necessário. O PROJETO DAS NOVAS REGRAS FISCAIS QUE VÃO SUBSTITUIR O TETO DE GASTOS FOI ENTREGUE AO CONGRESSO NACIONAL NESTA TERÇA-FEIRA. O PRESIDENTE DO SENADO PROMETEU UMA ANÁLISE RÁPIDA DO NOVO ARCABOUÇO FISCAL. O SENADO APROVOU A MEDIDA PROVISÓRIA QUE PRORROGA CONTRATOS DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE NO RIO DE JANEIRO. REPÓRTER PEDRO PINCER: A medida provisória aprovada prorrogou os contratos temporários de 4.117 profissionais da saúde que trabalham nos hospitais federais e institutos nacionais de saúde no estado do Rio de Janeiro. Ao invés de encerrarem os vínculos em primeiro de dezembro deste ano, os contratos serão estendidos por mais doze meses, até primeiro de dezembro de 2024.  Para o relator, senador Fabiano Contarato, do PT do Espírito Santo, a interrupção desses contratos pioraria ainda mais a situação dos hospitais mantidos pelo governo federal no Rio de Janeiro Encontram-se em situação crítica. Esses seis hospitais federais já teriam, em novembro de 2022, 437 leitos bloqueados e elevado déficit de profissionais, com risco de ampliação do fechamento de leitos em razão da potencial dispensa de mais 2 mil médicos, enfermeiros e auxiliares em 1º de janeiro de 2023. Já aprovada pela Câmara dos Deputados, a medida provisória segue agora para a sanção do presidente Lula.  OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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