Estilo

Partido

Partido e estado devem ser indicados logo após a primeira referência ao parlamentar.

 

A Secom informa o partido oficial dos senadores conforme registrado pela Secretaria-Geral da Mesa no site do Senado. Nos casos em que o senador troca de partido, deve-se informar a nova legenda do parlamentar a partir do momento em que a SGM for comunicada da mudança e alterar a informação no site.


Use parênteses e hífen: (PMDB-AM).

 

Na audiência pública pelo aniversário de seis anos da Lei Maria da Penha, ontem, as senadoras Ana Rita (PT-ES) e Marta Suplicy (PT-SP) cobraram mais avanços na aplicação da lei.

 

Não use vírgulas nem traço no lugar dos parênteses.

 

Se o partido já foi informado ao longo do texto, o estado deve vir depois do nome, entre parênteses.

 

O senador Blairo Maggi (PR-MT) fez ontem votos de pronta recuperação ao seu colega de partido, Antonio Russo (MS), que está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência de um acidente vascular cerebral isquêmico, ocorrido no dia 4.

 

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), defendeu na sexta-feira o sistema de cotas raciais nas universidades.

 

Alguns partidos não têm sigla, nesses casos, usamos o nome por extenso do partido ou, em caso de nomes compostos, uma parte do nome: Agir, Avante, Cidadania, Republicanos, Patriota, Solidariedade, Novo, Rede, União. Como essas siglas possuem mais de três letras e são pronunciadas como palavra, use apenas a inicial maiúscula.

Nos casos de partidos cujas siglas têm formação mista — aquelas em que parte é soletrada e parte é pronunciada como palavra —, usamos todas as letras em maiúscula: PSOL.

Uma exceção ao uso das siglas é o partido Podemos, que tem sigla registrada no TSE (Pode). Por questões de clareza, principalmente nos textos falados de rádio e TV, a Secom recomenda, em todos os tipos de texto, o uso do nome por extenso do partido: Podemos.


Atingiram a cláusula de barreira as federações PT/PCdoB/PV, PSDB/Cidadania e PSOL/Rede, além dos partidos MDB, PDT, PL, Podemos, PP, PSB, PSD, Republicanos e União. 


Pelo menos seis partidos: PTB, Novo, Solidariedade, Patriota, Pros e PSC elegeram deputados federais, mas não alcançaram os 2% de votos válidos nacionais necessários para superar a cláusula.

Representantes do PT, PV, PCdoB, PSOL, Rede, PSB, Avante, Agir e Pros solicitaram à Justiça Eleitoral a criação de um canal de denúncias de violência política.

O partido também pode ser indicado no texto por substantivos que denotam o membro ou o simpatizante de uma legenda: petista, peemedebista, petebista. Esses substantivos são formados pela grafia por extenso da sigla do partido (excluindo-se, se houver, a última vogal) mais o sufixo -ista: PMDB: pe-eme-de-b(e) + ista = peemedebista; PSDB: pe-esse-de-b(e) + ista = peessedebista; PDT: pe-de-t(e) + ista= pedetista; PCB: pe-ce-b(e) + ista = pecebista; PCdoB: pe-ce-do-b)e) + ista: pecedobista.

Para o DEM, use democrata. Para o PSDB, também vale tucano.

 

O líder peemedebista, Eunício Oliveira (CE), registrou a candidatura de Renan.

 

— Isso demonstra que a resolução tinha desequilíbrio — sustentou a petista.

 

O senador tucano ainda acusou o Executivo de estar negociando cargos para conseguir que as medidas sejam aprovadas no Congresso.

 

Não é necessário registrar o partido e o estado de ex-parlamentar e políticos em geral (prefeitos, governadores, vereadores), a menos que a informação seja relevante para o texto.

 

Às 10h30, haverá cerimônia de colocação do retrato do ex-senador e atual governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, na galeria de ex-presidentes da CMA.

 

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) apontou a boa gestão do governador Jaques Wagner (PT) como fundamental para o crescimento econômico da Bahia acima da média nacional.

 

Para parlamentar licenciado, informe que ele está licenciado e indique o partido e o estado.

 

A CAS acolheu o substitutivo da senadora licenciada Marta Suplicy (PT-SP) ao projeto de lei original (PLS 284/11), de Waldemir Moka (PMDB-MS).


No caso do presidente do Senado e da Câmara dos Deputados, o partido só é citado quando eles atuam como parlamentares (proposição de projetos e discursos). Veja a diferença:

 

Na matéria a seguir, Sarney propõe projeto de decreto legislativo. Atua, portanto, como senador e, assim, há indicação do partido:

 

A proposta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de realizar um plebiscito nacional sobre o comércio de armas de fogo foi apresentada ontem no Plenário.

 

Já na matéria abaixo, ele atua como presidente do Senado e, então, o partido não é indicado:

 

O presidente do Senado, José Sarney, recebeu ontem representantes do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (ligado à Presidência da República) e de entidades de defesa da educação e da igualdade racial.

 

A regra vale somente para o presidente do Senado e da Câmara e para vice-presidentes da Casa quando estiverem no exercício da Presidência.

Para os demais membros da Mesa e para os presidentes de comissões, use a regra geral, ou seja, cite o partido e o estado na primeira referência a eles.

 

O presidente do Senado, Renan Calheiros, anuncia nesta terça-feira (8) as três redações vencedoras da sexta edição do concurso Jovem Senador. A cerimônia de divulgação está prevista para as 10h, no miniauditório do Interlegis. Também participam do evento, o primeiro-vice-presidente, Jorge Viana (PT-AC), e o presidente da comissão organizadora, Paulo Davim (PV-RN).


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