Lídice da Mata critica membros do PT por ataques a Eduardo Campos
A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, criticou a postura de membros do PT, que, segundo ela, têm feito ataques pessoais e acusações descabidas ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, pré-candidato à presidência da República.
Segundo Lídice, o PT precisa debater as grandes questões nacionais com a mesma elegância e alto nível que cobra dos adversários. A senadora lamentou que as políticas públicas do governo federal não tenham correspondido à confiança do eleitor do Nordeste e citou a elevada popularidade de Eduardo Campos no governo de Pernambuco.
(Lídice da Mata) “O diferencial é a capacidade de gestão que este governador apresenta, que é responsável por sua permanência, em sete anos e três meses de governo, nos mais altos índices permanentes de aprovação entre os governadores do Nordeste”.
Mencionando a passagem do Dia Internacional da Mulher, Lídice da Mata chamou a atenção para o estado de violência permanente que põe o Brasil em sétimo lugar mundial em agressões contra mulheres. Ela manifestou apoio ao projeto que estabelece o crime de feminicídio no Código Penal, e lembrou que as mulheres são as maiores vítimas do tráfico humano, alvo da Campanha da Fraternidade da CNBB deste ano.
Segundo Lídice, o PT precisa debater as grandes questões nacionais com a mesma elegância e alto nível que cobra dos adversários. A senadora lamentou que as políticas públicas do governo federal não tenham correspondido à confiança do eleitor do Nordeste e citou a elevada popularidade de Eduardo Campos no governo de Pernambuco.
(Lídice da Mata) “O diferencial é a capacidade de gestão que este governador apresenta, que é responsável por sua permanência, em sete anos e três meses de governo, nos mais altos índices permanentes de aprovação entre os governadores do Nordeste”.
Mencionando a passagem do Dia Internacional da Mulher, Lídice da Mata chamou a atenção para o estado de violência permanente que põe o Brasil em sétimo lugar mundial em agressões contra mulheres. Ela manifestou apoio ao projeto que estabelece o crime de feminicídio no Código Penal, e lembrou que as mulheres são as maiores vítimas do tráfico humano, alvo da Campanha da Fraternidade da CNBB deste ano.