CPMI deve acionar Justiça para investigar vazamento de delação de ex-diretor
LOC: A CPI MISTA DA PETROBRAS DEVERÁ ACIONAR A JUSTIÇA PARA INVESTIGAR O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DO DEPOIMENTO DE EX-DIRETOR DA ESTATAL.
LOC: OS INTEGRANTES DA COMISSÃO VOLTARAM A DEFENDER O ACESSO IMEDIATO À DELAÇÃO PREMIADA DE PAULO ROBERTO COSTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião do dia 8 de outubro, senadores e deputados da CPI Mista da Petrobras deverão pedir ao presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, que cobre a investigação dos vazamentos de trechos da delação premiada do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa. Segundo denúncia publicada pelo jornal a Folha de São Paulo, o ex-dirigente teria recebido propinas no valor de US$ 23 milhões da construtora Odebrecht entre 2010 e 2011, quando era responsável pelas obras da Refinaria de Abreu e Lima em Pernambuco. A empreiteira venceu o terceiro maior contrato num consórcio com a OAS. O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, defende que o vazamento seja investigado.
(Agripino) Não sei se estão ocorrendo pela Justiça comum, Ministério Público ou Polícia Federal, o que acho muito pouco provável. Mas supõem-se que advogados que possam ter estado na causa e terem saído possam estar promovendo esse vazamento, que pode colocar em risco inclusive a delação premiada. Então, esse assunto deverá ser levado a instâncias judiciais para esclarecimentos.
REPÓRTER: O líder do PT, senador Humberto Costa de Pernambuco, avalia que independentemente da posição da CPI da Petrobras a Polícia Federal deve investigar logo os vazamentos.
(H.Costa) Isso inclusive cabe à Polícia Federal de ofício fazer essa investigação. Nem é preciso que haja por parte da CPI essa demandas. Acho que ela pode acontecer, ela deve acontecer, mas já é uma obrigação da própria Polícia Federal buscar essas informações, esclarecer e investigar quem está promovendo esse tipo de vazamento na medida em que é feito de maneira seletiva.
REPÓRTER: A CPI vai recorrer novamente ao Supremo Tribunal Federal para ter acesso à delação premiada após a homologação já feita pelo ministro Teori Zavascki.
LOC: OS INTEGRANTES DA COMISSÃO VOLTARAM A DEFENDER O ACESSO IMEDIATO À DELAÇÃO PREMIADA DE PAULO ROBERTO COSTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião do dia 8 de outubro, senadores e deputados da CPI Mista da Petrobras deverão pedir ao presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, que cobre a investigação dos vazamentos de trechos da delação premiada do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa. Segundo denúncia publicada pelo jornal a Folha de São Paulo, o ex-dirigente teria recebido propinas no valor de US$ 23 milhões da construtora Odebrecht entre 2010 e 2011, quando era responsável pelas obras da Refinaria de Abreu e Lima em Pernambuco. A empreiteira venceu o terceiro maior contrato num consórcio com a OAS. O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, defende que o vazamento seja investigado.
(Agripino) Não sei se estão ocorrendo pela Justiça comum, Ministério Público ou Polícia Federal, o que acho muito pouco provável. Mas supõem-se que advogados que possam ter estado na causa e terem saído possam estar promovendo esse vazamento, que pode colocar em risco inclusive a delação premiada. Então, esse assunto deverá ser levado a instâncias judiciais para esclarecimentos.
REPÓRTER: O líder do PT, senador Humberto Costa de Pernambuco, avalia que independentemente da posição da CPI da Petrobras a Polícia Federal deve investigar logo os vazamentos.
(H.Costa) Isso inclusive cabe à Polícia Federal de ofício fazer essa investigação. Nem é preciso que haja por parte da CPI essa demandas. Acho que ela pode acontecer, ela deve acontecer, mas já é uma obrigação da própria Polícia Federal buscar essas informações, esclarecer e investigar quem está promovendo esse tipo de vazamento na medida em que é feito de maneira seletiva.
REPÓRTER: A CPI vai recorrer novamente ao Supremo Tribunal Federal para ter acesso à delação premiada após a homologação já feita pelo ministro Teori Zavascki.
