Projeto cria maratona tecnológica no Senado
O Senado pode ganhar um evento anual de tecnologia, do tipo "hackathon", onde programadores e desenvolvedores irão oferecer soluções tecnológicas para melhorar o processo legislativo. O projeto de resolução (PRS 15/2022) que trata desse assunto está em debate na Comissão de Ciência e Tecnologia. Se aprovado, seguirá para para decisão final da Comissão Diretora do Senado. A proposta foi apresentada pelo senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL).
Transcrição
O SENADO PODERÁ TER UM EVENTO ANUAL DE TECNOLOGIA, DO TIPO "HACKATHON" (RÁCÁTÔN), ONDE PROGRAMADORES E DESENVOLVEDORES PODERÃO OFERECER SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA MELHORAR O PROCESSO LEGISLATIVO.
PROJETO DE RESOLUÇÃO ESTÁ EM DEBATE NA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. SE APROVADO LÁ, SEGUE PARA DECISÃO FINAL DA COMISSÃO DIRETORA. REPÓRTER JÚLIA LOPES:
A ideia do "Hackathon – Senado Federal" é reunir, na forma de maratona intelectual, programadores, desenvolvedores e inventores em geral. O foco do evento é o desenvolvimento de projetos para melhorar a transparência, a comunicação e a própria atuação parlamentar no Senado, a partir de soluções tecnológicas. O termo "Hackathon" resulta da combinação das palavras inglesas "hack" (programar de forma excepcional) e "marathon" (maratona). De acordo com a proposta, a Comissão Organizadora do Hackathon seria composta por servidores do Senado e de outros órgãos, além da sociedade civil. O colegiado selecionaria até cinquenta participantes com projetos inovadores para o legislativo. O evento teria sede em Brasília, com despesas de transporte, hospedagem e alimentação cobertas pelo Senado, exceto para residentes no DF. A iniciativa é do senador Rodrigo Cunha, do Podemos de Alagoas, e está em debate na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informática, com relatoria favorável do senador Chico Rodrigues, do PSB de Roraima. Sob a supervisão de Marcela Diniz, da Rádio Senado, Júlia Lopes.
