Solenidade inaugura Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal
Criado em 2014, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP) começou a funcionar efetivamente com estrutura própria após um decreto editado em novembro que regulamentou cargos e funções no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O INPP terá sede no campus de Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A Subcomissão Permanente de Proteção ao Pantanal, presidida pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT), promoveu debates que auxiliaram na criação da estrutura para o suporte ao INPP.
Transcrição
O INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA DO PANTANAL FOI INAUGURADO EM MATO GROSSO.
UMA SOLENIDADE CELEBROU O DECRETO QUE EFETIVOU O FUNCIONAMENTO DO INPP, QUE FOI CRIADO EM 2014. REPÓRTER BIANCA MINGOTE.
Criado em 2014, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal começou a funcionar efetivamente com estrutura própria após um decreto editado em novembro, que regulamentou cargos e funções do INPP junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Para isso, no entanto, a Subcomissão Permanente de Proteção ao Pantanal do Senado Federal, presidida pelo senador Wellington Fagundes, do PL de Mato Grosso, promoveu debates para garantir a criação da estrutura de suporte ao Instituto. O INPP poderá realizar pesquisas com o aporte técnico-científico de qualidade na busca por soluções e proteção do bioma Pantanal considerado Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco. Em solenidade na sede do Instituto, na Universidade Federal de Mato Grosso, no campus de Cuiabá, Wellington Fagundes destacou a importância de uma gestão transparente e com a participação da sociedade nos atos do instituto. O senador avaliou ainda que além de promover a produção de conhecimento, o INPP deve se dedicar ao desenvolvimento social e à sustentabilidade do uso dos recursos do Pantanal.
Além da promoção da ciência e do conhecimento, o INPP [Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal] deve promover o desenvolvimento social calçado no uso sustentável dos recursos naturais hoje disponíveis nesse bioma. Estamos falando de um patrimônio da humanidade e reserva mundial da biosfera. Portanto, o Pantanal não é apenas de Mato Grosso ou do Brasil, é do mundo, mas quem cuida somos nós brasileiros. O Pantanal não pode continuar chamando a atenção do mundo pelos incêndios.
De acordo com o reitor da UFMT, Evandro Soares, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal também deverá auxiliar na criação de políticas públicas por meio das pesquisas científicas, para garantir a manutenção do bioma. Sob a supervisão de Hérica Christian, da Rádio Senado, Bianca Mingote.
