Daniel Couri assume a IFI e quer continuidade de análises independentes e técnicas

Transcrição
O CONSULTOR DANIEL VELOSO COURI É O NOVO DIRETOR EXECUTIVO DA INSTITUIÇÃO FISCAL INDEPENDENTE. ELE ASSUME, ATÉ NOVEMBRO, O LUGAR DE FELIPE SALTO, QUE COMANDAVA A INSTITUIÇÃO DESE 2016 E É O NOVO SECRETÁRIO DA FAZENDA DE SÃO PAULO. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA O consultor de orçamentos, Daniel Veloso Couri, é o novo diretor executivo da Instituição Fiscal Independente. Vinculada ao Senado, a IFI foi criada em 2016 para ampliar a transparência nas contas públicas. Couri assume o lugar do primeiro diretor Felipe Salto, que tomou posse como secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo. Segundo Couri, o objetivo é dar continuidade às análises independentes elaboradas pela instituição.  A expectativa é de continuar desenhampenhando um bom trabalho e contribuir para o debate em torno das contas públicas. Esse é o fim últimoda IFI: constribuir para a sustentabilidade das contas púbicas com análise que seja independente e apartidária e acima de tudo técnica. É isso que ao meu ver a gente tem conseguido fazer e o objetivo é manter dessa forma nos próximos  meses. Com a saída de Salto, Couri  fica à frente da diretoria executiva da IFI interinamente até novembro. Depois, haverá uma indicação feita pelo presidente do Senado e o nome deverá passar por uma sabatina, como explicou o novo diretor.  No final de novembro termina o mandato, e aí a escolha vai ter que passar pelo pocesso já previsto na resolução do Senado que é indicação pelo presidente do Senado, sabatina na comissão Diretora do Senado e aprovação do plenário para um mandato de 4 anos. Couri destacou entre as prioridades o desenvolvimento de um planejamento estratégico e a elaboração de normais internas para a IFI. Entre as funções da IFI está divulgar estimativas de parâmetros e variáveis relevantes para a construção de cenários fiscais e orçamentários;  analisar a aderência do desempenho de indicadores fiscais e orçamentários às metas definidas na legislação pertinente e mensurar o impacto de eventos fiscais relevantes, especialmente os decorrentes de decisões dos Poderes da República, incluindo os custos das políticas monetária, creditícia e cambial. Da Rádio Senado, Marcella Cunha