Cunha-SP pode ser a capital brasileira da cerâmica de alta temperatura
A cidade de Cunha, em São Paulo, poderá ser considerada a capital brasileira da cerâmica de alta temperatura. A homenagem (PLC 65/2018) foi aprovada pela Comissão de Educação (CE) e segue para análise do Plenário. A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) apontou que atividade movimenta a economia e o turismo da cidade.
Transcrição
A CIDADE DE CUNHA, EM SÃO PAULO, PODE SER CONSIDERADA A CAPITAL BRASILEIRA DA CERÂMICA DE ALTA TEMPERATURA.
A HOMENAGEM FOI APROVADA PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E SERÁ AGORA ANALISADA PELO PLENÁRIO. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
A cidade paulista de Cunha, de 22 mil habitantes, poderá ser a capital brasileira da cerâmica de alta temperatura. O artesanato feito com argila é levado ao aquecimento em temperaturas que ultrapassam os 1100ºC. A senadora Eliziane Gama, do Cidadania do Maranhão, relatora da homenagem, destacou que a atividade movimenta a economia e o turismo da cidade.
Eliziane – Cunha é, atualmente, um dos mais importantes centros de cerâmica artística da América Latina, com 17 ateliês agrupados na “Cunha Cerâmica”, associação local de ceramistas. Esses ateliês constituem importante atração turística da cidade, atraindo para Cunha inúmeros visitantes e contribuindo para o título, hoje ainda simbólico, de “Capital Nacional da Cerâmica”.
Cunha está localizada a 85 Km de Taubaté, próxima da divisa entre os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.