Mensagens sugerem que representantes da Precisa souberam antecipadamente de operações da Polícia Federal.

Transcrição
MENSAGENS APRESENTADAS NA CPI DA PANDEMIA SUGEREM QUE REPRESENTANTES DA PRECISA SABIAM DE FORMA ANTECIPADA DE OPERAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL. OMAR AZIZ DIZ QUE SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ENVOLVIDOS NAS OPERAÇÕES NÃO FORAM AFASTADOS. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.  Após revelação de mensagens pelo senador Randolfe Rodrigues, da Rede Sustentabilidade do Amapá, que podem sugerir um vazamento de informações de operações da Polícia Federal envolvendo a Precisa, o presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz, lamentou que muitas informações obtidas nessas operações que poderiam envolver pessoas do Ministério da Saúde não geraram consequências como o afastamento dos servidores: (Omar) Complacência que as coisas continuem acontecendo ... a Precisa ... o dia da operação dois de julho de julho de dois mil e doze. Mas eu vou te dizer porquê. Porque teve deputada federal que anunciou que a operação nos estados. Mas não podia entrar porque senão o governo também estaria manchado. Essa é a realidade. É uma operação com sinais claros, cirúrgicos para atingir alguns e proteger outros. Tá aí, tá claro, porque a operação seja contra qualquer pessoa, com a Precisa no Governo do Pará, com a Precisa do Governo do Distrito Federal, mas aí quando chega em servidores do Governo Federal se permite que eles continuem no mesmo cargo com essas provas. Foi isso que aconteceu e isso é mais grave do que possa imaginar Renan Calheiros lamentou que mesmo após a Precisa Medicamentos estar envolvida nessas operações, a empresa conseguiu negociar a vacina Covaxin com o Ministério da Saúde. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.