Túlio Silveira, advogado da Precisa, decide ficar em silêncio na CPI
Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos, empresa envolvida na compra da vacina Covaxin pelo ministério da Saúde, decidiu ficar em silêncio na CPI. Porém, Túlio respondeu algumas perguntas do relator da Comissão, Renan Calheiros.
Transcrição
TÚLIO SILVEIRA, ADVOGADO DA PRECISA MEDICAMENTOS, EMPRESA ENVOLVIDA NA COMPRA DA VACINA COVAXIN PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE, DECIDIU FICAR EM SILÊNCIO NA CPI. PORÉM, TÚLIO RESPONDEU ALGUMAS QUESTÕES DO RELATOR, RENAN CALHEIROS. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos, empresa envolvida na compra da vacina Covaxin pelo ministério da Saúde, decidiu ficar em silêncio na CPI:
Presidente, em respeito a todos os senadores e senadoras exercerei o meu direito inalienável ao silêncio, pois estou aqui na condição de investigado haja vista as medidas cautelares que foram imputadas contra mim. Meu sigilo telemático e meu sigilo telefônico foi quebrado por esta CPI, vários ofícios foram encaminhados às entidades correspondentes e por essa razão me encontro de fato como investigado. De outro turno respeitarei as prerrogativas da advocacia, fui contratado como advogado, sou advogado da Precisa medicamentos e permanecerei em silêncio em homenagem ao direito inalienável ao sigilo cliente advogado. Excelência muito obrigado
Túlio já havia recorrido ao STF e conseguido um habeas corpus do ministro Luis Fux, podendo ficar calado em possíveis respostas à perguntas que pudessem auto incriminá-lo. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.
