Senador Paim defende trabalho semipresencial em 2021 — Rádio Senado
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Senador Paim defende trabalho semipresencial em 2021

Senador defende mudanças nos trabalhos do Congresso Nacional neste ano. Apesar da nova onda de contaminações de covid-19 no Brasil, Paulo Paim (PT-RS) quer mais encontros presenciais no Senado. As informações com a repórter Raquel Teixeira, da Rádio Senado.

08/02/2021, 12h38 - ATUALIZADO EM 08/02/2021, 12h38
Duração de áudio: 01:26
Roque de Sá/Agência Senado

Transcrição
LOC: SENADOR DEFENDE MUDANÇAS NOS TRABALHOS DO CONGRESSO NACIONAL EM 2021. LOC: APESAR DA NOVA ONDA DE CONTAMINAÇÕES DE COVID-19 NO BRASIL, PAULO PAIM QUER MAIS ENCONTROS PRESENCIAIS NO SENADO. REPÓRTER RAQUEL TEIXEIRA. TEC: O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, defende que os parlamentares deveriam se encontrar mais frequentemente neste ano para debater e votar projetos presencialmente. Para ele, o ideal é implantar um sistema híbrido de sessões, que mescla sessões presenciais em plenário com as discussões virtuais já utilizadas no ano passado. (PAIM) Seria importante estabelecermos também um sistema misto de sessão, ou seja, quinze dias presenciais e quinze dias virtuais. Concentra o que é obrigatoriamente presencial em quinze dias, dias semanas corridas, trabalhando e votando, de segunda a sexta, e quinze dias virtual com debates e também votações. Rep: Paim também afirma que o parlamento precisa tratar de temas urgentes para o país, como a situação dos trabalhadores e dos estudantes. (PAIM) Eu entendo que o Senado tem que se debruçar mais sobre as necessidades do país, dos brasileiros da cidade, do interior, dos campos, dos que passam fome, dos que estão desempregados, dos que morrem por bala perdida, o tráfico de drogas, a fragilidade da nossa educação, a situação dos nosso estudantes, da nossa juventude. Rep: Desde março do ano passado, quando foi decretado o estado de calamidade no país em decorrência da covid-19, a Câmara dos Deputados e o Senado optaram pelas votações remotas para evitar o contágio da doença. Da Rádio Senado, Raquel Teixeira.

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