Chama olímpica inicia viagem de 95 dias pelo país

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LOC: A CHAMA OLÍMPICA CHEGOU AO BRASIL E INICIOU A VIAGEM DE 95 DIAS PELO PAÍS ATÉ A CHEGADA NO RIO DE JANEIRO. LOC: O SÍMBOLO DOS JOGOS OLÍMPICOS PERCORRE NESTA TERÇA-FEIRA VÁRIOS PONTOS DA CAPITAL BRASÍLIA, COMO O CONGRESSO NACIONAL E O ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. TÉC: A Chama Olímpica iniciou o giro pelo País pela capital Brasília. Chegou no aeroporto da cidade nas primeiras horas da manhã e depois seguiu para uma cerimônia no Palácio do Planalto. Dali, o símbolo das Olimpíadas saiu nas mãos da bicampeã olímpica do vôlei, Fabiana Claudino, passou pelo Congresso Nacional e deu uma volta na Esplanada dos Ministérios. Ray Pereira, professor de educação física de 60 anos, foi um dos primeiros a sentir o gostinho de carregar a chama. (RAY): Espero que esse espírito esportivo seja o grande legado, que esse fogo seja um fogo realmente da paz, que acenda os corações brasileiros, trazendo a paz, saúde e o grande legado seja esse, esse fogo venha nos acender mesmo porque o astral está baixo, que seja uma coisa bem positiva. (REP): Stephany Coelho da Cruz, de 14 anos, não está entre os doze mil selecionados para conduzir a chama por trezentas cidades de todo o Brasil. Mas ela conseguiu ver de perto o símbolo dos Jogos Olímpicos. (STEPHANY): Achando muito interessante, bacana, por ser a primeira vez que acontece aqui. E bem legal. (REP): Juan Pablo Gomes da Silva, colega de Stephany no Colégio Agrícola de Formosa, cidade próxima a Brasília, também acompanhou o início do revezamento da Tocha em solo brasileiro. E como praticante do salto em distância, disse que seria uma honra poder trazer uma medalha para o país no futuro. (JUAN): Seria uma emoção um menino que estuda no colégio agrícola, aprendeu a fazer o salto em distância e chegar lá seria muito orgulho para nós do Brasil. (REP): A chama olímpica foi acesa na Grécia, berço dos Jogos Olímpicos, e é transmitida de tocha em tocha até a parada final: a cerimônia de abertura oficial do evento, no Maracanã, no dia 5 de agosto. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.