CDH apresenta balanço das atividades legislativas de 2015
Mais de 600 painelistas e 15 mil pessoas compareceram às reuniões e audiências públicas promovidas pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) em 2015. Uma média de 151 pessoas por evento participou de forma interativa das audiências públicas. Essa é uma parte do balanço das atividades da CDH apresentados nesta segunda-feira (15) pelo presidente da Comissão, senador Paulo Paim (PT-RS). Para o senador, é importante trazer o povo para o Parlamento.
Transcrição
LOC: 99 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REALIZADAS, 76 PROPOSIÇÕES EXAMINADAS, 24 DILIGÊNCIAS E UM TOTAL DE 152 REUNIÕES DE TRABALHO.
LOC: ESSE É O BALANÇO DAS ATIVIDADES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA AO LONGO DE 2015, APRESENTADO NESTA SEGUNDA-FEIRA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O balanço das atividades foi apresentado pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Paulo Paim destacou o grande número de debates realizados pela CDH, 99 audiências públicas, sendo 93 em caráter interativo, e a grande participação popular, uma média de 151 pessoas por evento. Segundo o senador do PT gaúcho, é importante trazer o povo para o Parlamento.
(PAIM): Passaram por essa mesa mais de 600 painelistas, 15 mil pessoas estiveram aqui nesse plenário, entre audiências, reuniões, com certeza foram em torno de 200, embora oficialmente a gente vá computar 152, somando tudo. Mas tenho certeza que foram mais de 200 reuniões, que daria mais de uma em cada 2 dias úteis.
(REP): Paulo Paim agradeceu ainda à equipe da comissão pela dedicação e eficiência.
(PAIM): E pra viajar, fazer acontecer assembleias, audiências em todas as assembleias legislativas do estado e do DF tem que ter uma equipe trabalhando, então deslocando gente para que de uma forma ou de outra isso acontecesse.
(REP): Além das 99 audiências públicas, a CDH analisou 56 denúncias em 2015, fez 24 diligências e examinou 76 proposições legislativas. O projeto que regulamenta a terceirização na atividade-fim foi o tema mais debatido pela comissão no ano passado. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
