CMO aprova três contas do governo no mesmo dia em que TCU recomenda reprovação de informações fiscais de 2014 — Rádio Senado
Orçamento

CMO aprova três contas do governo no mesmo dia em que TCU recomenda reprovação de informações fiscais de 2014

07/10/2015, 23h05 - ATUALIZADO EM 08/10/2015, 09h04
Duração de áudio: 01:55
Jefferson Rudy/Agência Senado

Transcrição
LOC: A COMISSÃO MISTA DE ORÇAMENTO APROVOU TRÊS CONTAS DO GOVERNO FEDERAL NO MESMO DIA EM QUE O TCU RECOMENDOU A REPROVAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FISCAIS DE 2014. LOC: AS CONTAS DE 2009, 2010 E 2012 SERÃO AGORA ANALISADAS EM SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES: TÉC: As prestações de contas de 2009 e 2010 do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de 2012 da presidente Dilma Rousseff foram aprovadas pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. As contas foram aprovadas com as ressalvas e recomendações apresentadas pelo Tribunal de Contas da União acatadas pelos relatores, o deputado Valtenir Pereira, do Pros do Mato Grosso, e os senadores Davi Alcolumbre, do Democratas do Amapá, e Hélio José, do PSD do Distrito Federal. As matérias, agora, serão votadas em sessão conjunta de deputados e senadores. A CMO também aprovou o Relatório de Acompanhamento da Gestão Fiscal dos Poderes e Órgãos da União do terceiro quadrimestre de 2013 e o relatório de atividades da Autoridade Pública Olímpica, referentes ao ano de 2014. E as matérias relativas ao projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias foram adiadas. A relatoria prometeu trabalhar nas emendas à proposta e apresentar o parecer aos parlamentares até o dia 14 de outubro. A votação poderá ser marcada para o dia 20 de outubro. A presidente da CMO, senadora Rose de Freitas, do PMDB do Espírito Santo, ressaltou que as votações foram possíveis em decorrência de acordo com os líderes. E observou que também a crise econômica que o país enfrenta poderá ser superada com entendimento político. (ROSE) “O momento é de crise e tão importante e eu quero dizer que não há saída, no meu entendimento, para essa crise econômica, sem uma saída política para ela. E não há saída para a crise política, também, se não tiver assegurado os caminhos mais profícuos nesta casa e fora dela para que a gente saia desta crise tão grave que assola o país”. (Repórter): A próxima reunião da CMO ficou marcada para terça-feira, às 3 da tarde.

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