Renan espera que plano de investimentos do governo saia do papel
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO ESPERA QUE SAIA DO PAPEL O PLANO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA ANUNCIADO PELO GOVERNO.
LOC: A OPOSIÇÃO ACUSA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF DE SE CONTRADIZER AO PRIVATIZAR PORTOS, RODOVIAS E AEROPORTOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O Programa de Investimentos em Logística contará com um montante de mais de R$ 198 bilhões. Cerca de um terço desse valor deverá vir da iniciativa privada por meio das concessões de portos, aeroportos, ferrovias e rodovias a serem realizadas até o ano de 2018. Em 2012, o governo lançou a primeira versão desse programa com um total de R$ 133 bilhões em investimentos. Ao citar que não foi feito nenhum leilão de ferrovia há dois anos, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, cobrou que o atual plano saia do papel.
(Renan Calheiros) Sinceramente, eu torço para que não seja uma lista de intenções. O Brasil precisa muito desses investimentos em infraestrutura e logística. E chegou a hora definitivamente de fazê-los.
(Repórter) O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado, de Goiás, ironizou o governo ao ressaltar que a presidente Dilma Rousseff se contradiz ao liberar novas concessões, que, para ele, são privatizações. Caiado criticou ainda o fato de o BNDES bancar a maior parte dos investimentos.
(Ronaldo Caiado) Todo projeto de privatização exige que o governo federal entre com 50 ou mais de 50% dessas privatizações. Ora se o governo está dizendo que não tem caixa para a saúde ou para a educação, como ele diz que para fazer as privatizações não tem limite?
(Repórter) O líder do PT, senador Humberto Costa de Pernambuco, negou contradição ao afirmar que a concessão já foi adotada no primeiro mandato.
(Humberto Costa) Algumas pequenas mudanças em alguns casos, como a questão da outorga, que poderá ser usada, especialmente no momento em que o governo precisa fazer um levantamento de recursos sem abandonar a ideia de menores tarifas.
(Repórter) Para atrair os investimentos da iniciativa privada, o governo vai usar a outorga, modelo em que vence a empresa que pagar o maior preço pela exploração do serviço.
LOC: A OPOSIÇÃO ACUSA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF DE SE CONTRADIZER AO PRIVATIZAR PORTOS, RODOVIAS E AEROPORTOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O Programa de Investimentos em Logística contará com um montante de mais de R$ 198 bilhões. Cerca de um terço desse valor deverá vir da iniciativa privada por meio das concessões de portos, aeroportos, ferrovias e rodovias a serem realizadas até o ano de 2018. Em 2012, o governo lançou a primeira versão desse programa com um total de R$ 133 bilhões em investimentos. Ao citar que não foi feito nenhum leilão de ferrovia há dois anos, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, cobrou que o atual plano saia do papel.
(Renan Calheiros) Sinceramente, eu torço para que não seja uma lista de intenções. O Brasil precisa muito desses investimentos em infraestrutura e logística. E chegou a hora definitivamente de fazê-los.
(Repórter) O líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado, de Goiás, ironizou o governo ao ressaltar que a presidente Dilma Rousseff se contradiz ao liberar novas concessões, que, para ele, são privatizações. Caiado criticou ainda o fato de o BNDES bancar a maior parte dos investimentos.
(Ronaldo Caiado) Todo projeto de privatização exige que o governo federal entre com 50 ou mais de 50% dessas privatizações. Ora se o governo está dizendo que não tem caixa para a saúde ou para a educação, como ele diz que para fazer as privatizações não tem limite?
(Repórter) O líder do PT, senador Humberto Costa de Pernambuco, negou contradição ao afirmar que a concessão já foi adotada no primeiro mandato.
(Humberto Costa) Algumas pequenas mudanças em alguns casos, como a questão da outorga, que poderá ser usada, especialmente no momento em que o governo precisa fazer um levantamento de recursos sem abandonar a ideia de menores tarifas.
(Repórter) Para atrair os investimentos da iniciativa privada, o governo vai usar a outorga, modelo em que vence a empresa que pagar o maior preço pela exploração do serviço.
