Presidente do BC diz que meta da inflação será alcançada em 2016
LOC: O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL, ALEXANDRE TOMBINI, AFIRMOU EM AUDIÊNCIA NO CONGRESSO NACIONAL, QUE A META DA INFLAÇÃO SERÁ ALCANÇADA EM 2016.
LOC: ELE ATRIBUIU A ALTA INFLACIONÁRIA AO PREÇO DO DÓLAR NO MERCADO INTERNACIONAL E AO REAJUSTE DE ENERGIA ELÉTRICA E COMBUSTÍVEL. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
TÉC: O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que é preciso manter a política monetária vigilante para assegurar a inflação no centro da meta, de quatro e meio por cento, até o fim de 2016. Já o mercado financeiro estima que o valor só seja alcançado em 2019. A inflação oficial chegou a 8,17% em abril. Por isso, o discurso de Tombini foi considerado exageradamente otimista por diversos parlamentares que participaram da audiência pública da Comissão Mista de Orçamento e outras cinco comissões do Senado e da Câmara dos Deputados. O presidente do Banco Central também foi questionado pelas chamadas “pedaladas fiscais”, o atraso de pagamentos do Tesouro Nacional para bancos oficiais nos últimos anos. Os procedimentos foram considerados ilegais pelo TCU. Tombini afirmou que esta é uma questão jurídica e não está circunscrita ao Banco Central.
(Tombini) São aspectos jurídicos que estão sendo examinados, eu não sou advogado. Foi avaliado que os referidos eventos eram relacionados a contratos entre bancos oficiais e poder público, contratos de prestação de serviços, essa é a avaliação da Consultoria Geral da União.
(REPÓRTER) A presidente da CMO, senadora Rose de Freitas, do PMDB do Espírito Santo, afirmou que as declarações de Tombini foram técnicas, mas vieram preencher o silêncio em torno do tema.
(Rose) O Banco Central ele fica meio espremido em uma circunstância onde o Governo ditou algumas atitudes econômicas, inclusive entre elas a pedalada fiscal. Você sabe que as explicações nunca serão totalmente satisfatórias. Mas ele procurou explicar tecnicamente como uma operação e formou e como ela foi resolvida.
(REPÓRTER) A apresentação do relatório de metas ao Congresso é uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal.
LOC: ELE ATRIBUIU A ALTA INFLACIONÁRIA AO PREÇO DO DÓLAR NO MERCADO INTERNACIONAL E AO REAJUSTE DE ENERGIA ELÉTRICA E COMBUSTÍVEL. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
TÉC: O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que é preciso manter a política monetária vigilante para assegurar a inflação no centro da meta, de quatro e meio por cento, até o fim de 2016. Já o mercado financeiro estima que o valor só seja alcançado em 2019. A inflação oficial chegou a 8,17% em abril. Por isso, o discurso de Tombini foi considerado exageradamente otimista por diversos parlamentares que participaram da audiência pública da Comissão Mista de Orçamento e outras cinco comissões do Senado e da Câmara dos Deputados. O presidente do Banco Central também foi questionado pelas chamadas “pedaladas fiscais”, o atraso de pagamentos do Tesouro Nacional para bancos oficiais nos últimos anos. Os procedimentos foram considerados ilegais pelo TCU. Tombini afirmou que esta é uma questão jurídica e não está circunscrita ao Banco Central.
(Tombini) São aspectos jurídicos que estão sendo examinados, eu não sou advogado. Foi avaliado que os referidos eventos eram relacionados a contratos entre bancos oficiais e poder público, contratos de prestação de serviços, essa é a avaliação da Consultoria Geral da União.
(REPÓRTER) A presidente da CMO, senadora Rose de Freitas, do PMDB do Espírito Santo, afirmou que as declarações de Tombini foram técnicas, mas vieram preencher o silêncio em torno do tema.
(Rose) O Banco Central ele fica meio espremido em uma circunstância onde o Governo ditou algumas atitudes econômicas, inclusive entre elas a pedalada fiscal. Você sabe que as explicações nunca serão totalmente satisfatórias. Mas ele procurou explicar tecnicamente como uma operação e formou e como ela foi resolvida.
(REPÓRTER) A apresentação do relatório de metas ao Congresso é uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal.
