Comissão vai apoiar o Plano Nacional de Segurança Hídrica
LOC: A COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VAI APOIAR O PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA, INSTITUÍDO PELO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL E A AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS.
LOC: O COMUNICADO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DA COMISSÃO, O SENADOR FERNANDO BEZERRA COELHO, DO PSB DE PERNAMBUCO, AO ENCERRAR A AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE DISCUTIU A GESTÃO DA CRISE HÍDRICA NO BRASIL. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) Na avaliação do presidente da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas, FERNANDO BEZERRA COELHO, DO PSB DE PERNAMBUCO, o Plano Nacional de Segurança Hídrica pode ser um instrumento importante para resolver o problema de falta d’água, conforme explicou:
(Fernando Bezerra) “Que esse plano possa ser o instrumento de planejamento que falta ao setor de águas no Brasil, para que a gente possa ter uma carteira de investimentos, hierarquizada, priorizada, para que a gente possa escolher melhor os projetos, nos anteciparmos aos cenários futuros e poder priorizar os recursos de forma eficiente para a gente poder ofertar água a todos os brasileiros, em todas as regiões do país”. O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, disse que a crise hídrica que vive o país, e que atinge especialmente o Nordeste e Sudeste, exige planejamento e medidas estruturantes. Ele garantiu que a atuação do governo federal dá segurança hídrica aos brasileiros.
(Gilberto Occhi) “A nossa grande realidade é que nós estamos vivendo um crise hídrica nunca vivida nos últimos 40-50 anos, principalmente, atingindo a região Sudeste e a região Nordeste. Esta situação que estamos vivenciando exige de nós uma mudança mais estruturante na questão das obras”.
(Repórter) E o presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu Guillo, ressaltou que o Brasil tem abundância de água, no entanto, não há a cultura de fazer reservas.
(Andreu Guillo) “O Brasil detém cerca de 12 a 18% das águas doces superficiais do mundo, muito embora nós tenhamos um problema de distribuição (mais de 70% dessa água se encontra no Amazonas), nós temos um baixo nível de água reservada nos reservatórios no Brasil. Então, nós precisamos estabelecer novas políticas da construção de novos reservatórios em infraestruturas hídricas”.
(Repórter) Já para o deputado Paulo Maluf, não há crise hídrica na Região Sudeste, mas falta de investimento e de planejamento e gestão dos recursos.
(Paulo Maluf) “Se diz em São Paulo, que tem crise hídrica. Mentira! O que existe foi falta de planejamento e investimento. Não é falta de água, não é São Pedro. Em São Paulo, tendo planejamento e investimento, não 42 milhões de habitantes, que temos hoje no estado, nós podemos ter mais de 100 milhões de habitantes e não faltar água”.
(Repórter) O Plano Nacional de Segurança Hídrica visa definir as medidas necessárias, como construção de barragens e sistemas adutores, para garantir água para abastecimento humano e uso em atividades produtivas.
LOC: O COMUNICADO FOI FEITO PELO PRESIDENTE DA COMISSÃO, O SENADOR FERNANDO BEZERRA COELHO, DO PSB DE PERNAMBUCO, AO ENCERRAR A AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE DISCUTIU A GESTÃO DA CRISE HÍDRICA NO BRASIL. DETALHES COM A REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) Na avaliação do presidente da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas, FERNANDO BEZERRA COELHO, DO PSB DE PERNAMBUCO, o Plano Nacional de Segurança Hídrica pode ser um instrumento importante para resolver o problema de falta d’água, conforme explicou:
(Fernando Bezerra) “Que esse plano possa ser o instrumento de planejamento que falta ao setor de águas no Brasil, para que a gente possa ter uma carteira de investimentos, hierarquizada, priorizada, para que a gente possa escolher melhor os projetos, nos anteciparmos aos cenários futuros e poder priorizar os recursos de forma eficiente para a gente poder ofertar água a todos os brasileiros, em todas as regiões do país”. O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, disse que a crise hídrica que vive o país, e que atinge especialmente o Nordeste e Sudeste, exige planejamento e medidas estruturantes. Ele garantiu que a atuação do governo federal dá segurança hídrica aos brasileiros.
(Gilberto Occhi) “A nossa grande realidade é que nós estamos vivendo um crise hídrica nunca vivida nos últimos 40-50 anos, principalmente, atingindo a região Sudeste e a região Nordeste. Esta situação que estamos vivenciando exige de nós uma mudança mais estruturante na questão das obras”.
(Repórter) E o presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu Guillo, ressaltou que o Brasil tem abundância de água, no entanto, não há a cultura de fazer reservas.
(Andreu Guillo) “O Brasil detém cerca de 12 a 18% das águas doces superficiais do mundo, muito embora nós tenhamos um problema de distribuição (mais de 70% dessa água se encontra no Amazonas), nós temos um baixo nível de água reservada nos reservatórios no Brasil. Então, nós precisamos estabelecer novas políticas da construção de novos reservatórios em infraestruturas hídricas”.
(Repórter) Já para o deputado Paulo Maluf, não há crise hídrica na Região Sudeste, mas falta de investimento e de planejamento e gestão dos recursos.
(Paulo Maluf) “Se diz em São Paulo, que tem crise hídrica. Mentira! O que existe foi falta de planejamento e investimento. Não é falta de água, não é São Pedro. Em São Paulo, tendo planejamento e investimento, não 42 milhões de habitantes, que temos hoje no estado, nós podemos ter mais de 100 milhões de habitantes e não faltar água”.
(Repórter) O Plano Nacional de Segurança Hídrica visa definir as medidas necessárias, como construção de barragens e sistemas adutores, para garantir água para abastecimento humano e uso em atividades produtivas.
