CRA conclui análise de projeto que dá incentivos para uso de agrotóxicos menos danosos
LOC: A COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA CONCLUIU NESTA QUINTA-FEIRA A ANÁLISE DE PROJETO QUE DÁ INCENTIVOS PARA O USO DE AGROTÓXICOS MENOS DANOSOS AO MEIO AMBIENTE E AO SER HUMANO.
LOC: SE NÃO HOUVER PEDIDO PARA VOTAÇÃO EM PLENÁRIO, A POLÍTICA NACIONAL DE APOIO AOS AGROTÓXICOS DE BAIXA PERICULOSIDADE SEGUIRÁ PARA A VOTAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A ideia é estimular o uso de agrotóxicos de baixa periculosidade por meio de incentivos. A relatora do projeto de lei (PLS 679/2011), senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, ressaltou os benefícios para o meio ambiente e para a saúde das pessoas que o uso dos chamados defensivos orgânicos ou naturais poderá trazer para o país. Entre outras medidas, a Política Nacional de Apoio aos Agrotóxicos de Baixa Periculosidade prevê o financiamento de pesquisas com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Para o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, o mecanismo encontrado pela proposta é interessante.
(MOKA): Ao invés de punir o produtor você estimulá-lo através de algum benefício para o uso desse tipo de defensivo.
(REP): O projeto também prevê incentivos para a produção dos defensivos naturais e empréstimos com taxas de juros menores para ampliar o uso pelos produtores rurais. Para ser considerado um agrotóxico de baixa periculosidade, o produto deverá cumprir uma série de exigências, como ter o custo reduzido, ser de fácil aplicação e eficiente no combate a pragas e doenças.
LOC: SE NÃO HOUVER PEDIDO PARA VOTAÇÃO EM PLENÁRIO, A POLÍTICA NACIONAL DE APOIO AOS AGROTÓXICOS DE BAIXA PERICULOSIDADE SEGUIRÁ PARA A VOTAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A ideia é estimular o uso de agrotóxicos de baixa periculosidade por meio de incentivos. A relatora do projeto de lei (PLS 679/2011), senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, ressaltou os benefícios para o meio ambiente e para a saúde das pessoas que o uso dos chamados defensivos orgânicos ou naturais poderá trazer para o país. Entre outras medidas, a Política Nacional de Apoio aos Agrotóxicos de Baixa Periculosidade prevê o financiamento de pesquisas com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Para o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, o mecanismo encontrado pela proposta é interessante.
(MOKA): Ao invés de punir o produtor você estimulá-lo através de algum benefício para o uso desse tipo de defensivo.
(REP): O projeto também prevê incentivos para a produção dos defensivos naturais e empréstimos com taxas de juros menores para ampliar o uso pelos produtores rurais. Para ser considerado um agrotóxico de baixa periculosidade, o produto deverá cumprir uma série de exigências, como ter o custo reduzido, ser de fácil aplicação e eficiente no combate a pragas e doenças.
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