Frente suprapartidária quer barrar pautas conservadoras
LOC: SENADORES CRIAM FRENTE PROGRESSISTA SUPRAPARTIDÁRIA PARA TENTAR BARRAR PROJETOS QUE, SEGUNDO ELES, AMEAÇAM CONQUISTAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA.
LOC: ENTRE AS PROPOSTAS ESTÃO A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO E A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: O lançamento da frente progressista suprapartidária contou com 14 senadores de legendas como PSB, PDT, PT, PSOL, PCdoB e PMDB. Os parlamentares são contra o projeto de terceirização, que foi aprovado pela Câmara e será agora analisado pelo Senado, e outras propostas que estão em discussão pelos deputados, como explicou o senador João Capiberibe, do PSB do Amapá:
(JOÃO CAPIBERIBE): Uma agenda conservadora que busca terceirizar serviços, precarizar as condições de trabalho; outra pauta também que tramita na Câmara dos Deputados e que nos preocupa é o Estatuto da Família, que tenta nos devolver ao início do século 20; a redução da maioridade penal e algumas mexidas no Estatuto do Desarmamento para liberar geral o uso de armas.
(REPÓRTER): O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lembrou que leis como os Estatutos da Criança e do Adolescente e do Desarmamento são conquistas importantes da sociedade brasileira. E o trabalho do grupo de senadores é tentar impedir que essas leis sejam alteradas:
(CRISTOVAM BUARQUE): É o grupo do não-passarão, o grupo do não vamos deixar que passem essas mudanças reacionárias, antiquadas tentando regredir as características da sociedade brasileira.
(REPÓRTER): O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, espera a adesão de outros parlamentares ao grupo suprapartidário para fazer um contrapeso às propostas que estão avançando na Câmara dos Deputados:
(LINDBERGH FARIAS): O Senado pode ser um contrapeso a essa agenda reacionária e agressiva. A gente listou aqui, tem algo em torno de 30 senadores, mas nós vamos partir para a conversa um a um, com vários outros senadores. Eu, sinceramente, estou muito confiante.
(REPÓRTER): Os integrantes do grupo progressista suprapartidário defendem que o Congresso Nacional concentre seus esforços na votação das propostas que fazem parte da reforma política.
LOC: ENTRE AS PROPOSTAS ESTÃO A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO E A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: O lançamento da frente progressista suprapartidária contou com 14 senadores de legendas como PSB, PDT, PT, PSOL, PCdoB e PMDB. Os parlamentares são contra o projeto de terceirização, que foi aprovado pela Câmara e será agora analisado pelo Senado, e outras propostas que estão em discussão pelos deputados, como explicou o senador João Capiberibe, do PSB do Amapá:
(JOÃO CAPIBERIBE): Uma agenda conservadora que busca terceirizar serviços, precarizar as condições de trabalho; outra pauta também que tramita na Câmara dos Deputados e que nos preocupa é o Estatuto da Família, que tenta nos devolver ao início do século 20; a redução da maioridade penal e algumas mexidas no Estatuto do Desarmamento para liberar geral o uso de armas.
(REPÓRTER): O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lembrou que leis como os Estatutos da Criança e do Adolescente e do Desarmamento são conquistas importantes da sociedade brasileira. E o trabalho do grupo de senadores é tentar impedir que essas leis sejam alteradas:
(CRISTOVAM BUARQUE): É o grupo do não-passarão, o grupo do não vamos deixar que passem essas mudanças reacionárias, antiquadas tentando regredir as características da sociedade brasileira.
(REPÓRTER): O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, espera a adesão de outros parlamentares ao grupo suprapartidário para fazer um contrapeso às propostas que estão avançando na Câmara dos Deputados:
(LINDBERGH FARIAS): O Senado pode ser um contrapeso a essa agenda reacionária e agressiva. A gente listou aqui, tem algo em torno de 30 senadores, mas nós vamos partir para a conversa um a um, com vários outros senadores. Eu, sinceramente, estou muito confiante.
(REPÓRTER): Os integrantes do grupo progressista suprapartidário defendem que o Congresso Nacional concentre seus esforços na votação das propostas que fazem parte da reforma política.