CPI do HSBC aprova 58 pedidos de informações ao Banco Central e ao Coaf
LOC: A CPI DO HSBC APROVOU 58 REQUERIMENTOS COM PEDIDOS DE INFORMAÇÕES AO BANCO CENTRAL E AO COAF, O CONSELHO DE CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS.
LOC: OS SENADORES QUEREM COLHER MAIS INFORMAÇÕES COM ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO ANTES DE OUVIREM OS CORRENTISTAS BRASILEIROS DA FILIAL SUÍÇA. REPÓRTER PAULA GROBA:
TÉC: A comissão aprovou requerimentos com pedidos para que sejam enviados à CPI os relatórios financeiros dos correntistas brasileiros com contas no HSBC da Suíça analisados pelo Coaf. Entre os nomes estão os empresários Roberto Medina, Jacob Barata e Henry Hoyer, que seria ouvido pela CPI, mas teve o depoimento adiado para que os senadores apurem mais informações antes do depoimento. Na opinião do vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, as informações contidas nesses relatórios são imprescindíveis para o avanço das investigações.
(RANDOLFE RODRIGUES) Essa informação é matéria prima para continuarmos a investigação. Não adianta perguntar para o senhor Henry Hoyer se ele tinha conta na Suíça. É uma pergunta insuficiente pra nossa investigação.
(Repórter) Os senadores também adiaram a votação de 25 requerimentos que pedem a transferência ou a quebra do sigilo bancário de citados na lista já divulgada pelo Coaf. Antes da quebra de sigilo e de alguns depoimentos, o relator da comissão, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, quer obter mais informações sobre as 126 pessoas listadas pelo Coaf. Pedidos de informações sobre as contas serão enviados aos próprios citados para que eles respondam à CPI.
(RICARDO FERRAÇO) Nós estamos tomando o cuidado de não trabalhar com informações que não tenham origem legalizada ou fonte formal antes de qualquer evolução no sentido de convocar ou convidar essas pessoas, que essas pessoas possam informar à esta comissão
(Repórter) A CPI marcou para a próxima quarta-feira duas reuniões secretas: uma pela manhã com integrantes do Coaf para explicações sobre procedimentos e métodos utilizados pelo Conselho em suas análises; e outra à tarde, com o presidente do HSBC no Brasil, Guilherme Brandão.
LOC: OS SENADORES QUEREM COLHER MAIS INFORMAÇÕES COM ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO ANTES DE OUVIREM OS CORRENTISTAS BRASILEIROS DA FILIAL SUÍÇA. REPÓRTER PAULA GROBA:
TÉC: A comissão aprovou requerimentos com pedidos para que sejam enviados à CPI os relatórios financeiros dos correntistas brasileiros com contas no HSBC da Suíça analisados pelo Coaf. Entre os nomes estão os empresários Roberto Medina, Jacob Barata e Henry Hoyer, que seria ouvido pela CPI, mas teve o depoimento adiado para que os senadores apurem mais informações antes do depoimento. Na opinião do vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, as informações contidas nesses relatórios são imprescindíveis para o avanço das investigações.
(RANDOLFE RODRIGUES) Essa informação é matéria prima para continuarmos a investigação. Não adianta perguntar para o senhor Henry Hoyer se ele tinha conta na Suíça. É uma pergunta insuficiente pra nossa investigação.
(Repórter) Os senadores também adiaram a votação de 25 requerimentos que pedem a transferência ou a quebra do sigilo bancário de citados na lista já divulgada pelo Coaf. Antes da quebra de sigilo e de alguns depoimentos, o relator da comissão, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, quer obter mais informações sobre as 126 pessoas listadas pelo Coaf. Pedidos de informações sobre as contas serão enviados aos próprios citados para que eles respondam à CPI.
(RICARDO FERRAÇO) Nós estamos tomando o cuidado de não trabalhar com informações que não tenham origem legalizada ou fonte formal antes de qualquer evolução no sentido de convocar ou convidar essas pessoas, que essas pessoas possam informar à esta comissão
(Repórter) A CPI marcou para a próxima quarta-feira duas reuniões secretas: uma pela manhã com integrantes do Coaf para explicações sobre procedimentos e métodos utilizados pelo Conselho em suas análises; e outra à tarde, com o presidente do HSBC no Brasil, Guilherme Brandão.
