CRA aprova projeto para incentivar uso de defensivos menos tóxicos
LOC: O BRASIL VAI INCENTIVAR O USO DE AGROTÓXICOS MAIS SAUDÁVEIS E QUE CAUSEM MENOS DANOS AO MEIO AMBIENTE E AO SER HUMANO.
LOC: É O QUE DETERMINA A PROPOSTA QUE CRIA A POLÍTICA NACIONAL DE APOIO AOS AGROTÓXICOS DE BAIXA PERICULOSIDADE, APROVADA NESTA QUINTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) A proposta busca incentivar o uso de defensivos agrícolas menos tóxicos para produzir alimentos mais saudáveis e que causem menos danos ao ser humano e ao meio ambiente. Para estimular o desenvolvimento desta tecnologia em escala industrial e permitir a redução dos preços, o projeto prevê o financiamento de pesquisas com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Também prevê incentivos para a produção desses agrotóxicos e empréstimos com taxas de juros menores para ampliar o uso pelos produtores rurais. Para ser considerado um agrotóxico de baixa periculosidade, o produto deverá cumprir uma série de exigências, como ter o custo reduzido, ser de fácil aplicação e eficiente no combate a pragas e doenças. Entre as técnicas conhecidas atualmente, está o uso de um vírus que ataca a lagarta da soja para o controle do inseto. Outro exemplo é a utilização de vespas no combate a lagartas que atacam culturas de cana-de-açúcar, milho e tomate. A relatora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, explicou os benefícios do uso de agrotóxicos de origem natural.
(Ana Amélia) “Quanto maior for o uso de agentes naturais, é o efeito do antídoto usado para combater o veneno da cobra. Talvez esta seja forma mais simples das pessoas entenderem. Usando a própria cobra, o veneno da cobra, para vacinar a pessoa picada por uma cobra. Tem o Instituto Butatan. Nós temos que ter institutos pra defesa agropecuária e fazer pesquisas e descobrir na própria natureza aqueles defensivos naturais que é claro será muito melhor para a natureza, para o consumidor e principalmente para o produtor rural”
(Repórter) A proposta já aprovada pelas Comissões de Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia deve passar por uma nova votação na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
PLS 679/2011
LOC: É O QUE DETERMINA A PROPOSTA QUE CRIA A POLÍTICA NACIONAL DE APOIO AOS AGROTÓXICOS DE BAIXA PERICULOSIDADE, APROVADA NESTA QUINTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) A proposta busca incentivar o uso de defensivos agrícolas menos tóxicos para produzir alimentos mais saudáveis e que causem menos danos ao ser humano e ao meio ambiente. Para estimular o desenvolvimento desta tecnologia em escala industrial e permitir a redução dos preços, o projeto prevê o financiamento de pesquisas com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Também prevê incentivos para a produção desses agrotóxicos e empréstimos com taxas de juros menores para ampliar o uso pelos produtores rurais. Para ser considerado um agrotóxico de baixa periculosidade, o produto deverá cumprir uma série de exigências, como ter o custo reduzido, ser de fácil aplicação e eficiente no combate a pragas e doenças. Entre as técnicas conhecidas atualmente, está o uso de um vírus que ataca a lagarta da soja para o controle do inseto. Outro exemplo é a utilização de vespas no combate a lagartas que atacam culturas de cana-de-açúcar, milho e tomate. A relatora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, explicou os benefícios do uso de agrotóxicos de origem natural.
(Ana Amélia) “Quanto maior for o uso de agentes naturais, é o efeito do antídoto usado para combater o veneno da cobra. Talvez esta seja forma mais simples das pessoas entenderem. Usando a própria cobra, o veneno da cobra, para vacinar a pessoa picada por uma cobra. Tem o Instituto Butatan. Nós temos que ter institutos pra defesa agropecuária e fazer pesquisas e descobrir na própria natureza aqueles defensivos naturais que é claro será muito melhor para a natureza, para o consumidor e principalmente para o produtor rural”
(Repórter) A proposta já aprovada pelas Comissões de Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia deve passar por uma nova votação na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
PLS 679/2011