Ministro da Saúde esclarece participação de cubanos no Mais Médicos
LOC: O MINISTRO DA SAÚDE NEGOU IRREGULARIDADES NA PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS CUBANOS NO PROGRAMA MAIS MÉDICOS.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O ministro da Saúde, Arthur Chioro, rebateu as denúncias de que o Mais Médicos foi criado para transferir dinheiro ao governo Cubano. Ele lembrou que o programa nasceu para garantir a atenção básica de saúde em regiões carentes e distantes, no interior e nas periferias. Chioro explicou que os médicos brasileiros tiveram preferência no processo de inscrição e na escolha dos postos de serviço. Dos 14 mil e quinhentos profissionais que atuam no Mais Médicos, quase dois mil são brasileiros e mais de 11 mil são cubanos. Segundo Chioro, não houve ilegalidade na contratação de médicos cubanos.
(Chioro) Portanto, não há nenhuma ilegalidade. Não há tentativa de escamotear. É clara, transparente, toda a documentação disponível. Tanto é verdade que nós temos uma fundamentação jurídica muito segura em relação ao programa. E portanto um programa com a fundamentação totalmente legal.
(REPÓRTER) Já o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, denunciou que o governo cubano fica com 90 por cento dos valores repassados aos médicos daquele país. Também disse que o acordo de cooperação assinado entre a Organização Pan-americana de Saúde e o Ministério da Saúde prevê a vinda ao Brasil de agentes do governo cubano, como se fossem profissionais de saúde.
(Caiado) Aí é realmente algo de soberania nacional. O cidadão chega aqui e recebe o título de médico e que na verdade ele vem como espião; Aquele que vem patrulhando com a vida destes humildes cubanos que estão aqui sendo espoliados, recebendo míseros 200 reais enquanto o governo cubano recebe 10400 reais.
(REPÓRTER) Durante o debate, os senadores defenderam formas permanentes de financiamento da saúde. Também lembraram que o país sofre com a falta de especialistas e de medidas para prevenir e controlar a dengue. O ministro Arthur Chioro confirmou o lançamento do Programa Mais Especialidades, defendeu a ampliação de cursos de medicina e listou uma série de programas do governo voltados para melhorar o atendimento dos usuários do sistema único de saúde, como o Samu e o Pronto Atendimento.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS NESTA QUARTA-FEIRA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: O ministro da Saúde, Arthur Chioro, rebateu as denúncias de que o Mais Médicos foi criado para transferir dinheiro ao governo Cubano. Ele lembrou que o programa nasceu para garantir a atenção básica de saúde em regiões carentes e distantes, no interior e nas periferias. Chioro explicou que os médicos brasileiros tiveram preferência no processo de inscrição e na escolha dos postos de serviço. Dos 14 mil e quinhentos profissionais que atuam no Mais Médicos, quase dois mil são brasileiros e mais de 11 mil são cubanos. Segundo Chioro, não houve ilegalidade na contratação de médicos cubanos.
(Chioro) Portanto, não há nenhuma ilegalidade. Não há tentativa de escamotear. É clara, transparente, toda a documentação disponível. Tanto é verdade que nós temos uma fundamentação jurídica muito segura em relação ao programa. E portanto um programa com a fundamentação totalmente legal.
(REPÓRTER) Já o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, denunciou que o governo cubano fica com 90 por cento dos valores repassados aos médicos daquele país. Também disse que o acordo de cooperação assinado entre a Organização Pan-americana de Saúde e o Ministério da Saúde prevê a vinda ao Brasil de agentes do governo cubano, como se fossem profissionais de saúde.
(Caiado) Aí é realmente algo de soberania nacional. O cidadão chega aqui e recebe o título de médico e que na verdade ele vem como espião; Aquele que vem patrulhando com a vida destes humildes cubanos que estão aqui sendo espoliados, recebendo míseros 200 reais enquanto o governo cubano recebe 10400 reais.
(REPÓRTER) Durante o debate, os senadores defenderam formas permanentes de financiamento da saúde. Também lembraram que o país sofre com a falta de especialistas e de medidas para prevenir e controlar a dengue. O ministro Arthur Chioro confirmou o lançamento do Programa Mais Especialidades, defendeu a ampliação de cursos de medicina e listou uma série de programas do governo voltados para melhorar o atendimento dos usuários do sistema único de saúde, como o Samu e o Pronto Atendimento.