Ministro defende parceria com empresários para investir em ciência
LOC: AS ESCOLAS BRASILEIRAS PRECISAM DE LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS E O BRASIL TEM QUE EXPLORAR MELHOR SEU POTENCIAL CIENTÍFICO COM MAIOR PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL NACIONAL E ESTRANGEIRA.
LOC: A AVALIAÇÃO É DO MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, ALDO REBELO, QUE PARTICIPOU PELA MANHÃ DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO. MAIS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER FLORIANO FILHO.
TÉC: A reunião aconteceu na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. O ministro reconheceu que, apesar de aumentos nos gastos nos últimos anos, o Brasil está fora do grupo dos dez maiores países investidores em Pesquisa e Desenvolvimento. A situação ainda é pior em patentes e inovação, com exceção da agropecuária, onde o Brasil está entre os três maiores, junto com Estados Unidos e China. Para ele, uma das consequências da baixa agregação tecnológica é o déficit nas contas externas. No ano passado o rombo foi recorde.
(Rebelo) O deficit se pronuncia de maneira mais preocupante quando nós alcançamos a aquisição de serviços e mercadorias de alto conteúdo tecnológico. Aí o nosso prejuízo é muito grande.
(Repórter) O ministro defendeu uma educação científica mais inclusiva para as crianças, com a instalação de laboratórios nas escolas e maior soberania científica para o país. Também prometeu aproveitar melhor a biodiversidade da Amazônia nos investimentos em ciência e tecnologia. O presidente da Comissão, senador Cristóvam Buarque, do PDT do Distrito Federal, sugeriu que o BNDES passe a priorizar a inovação em seus empréstimos para gerar o desenvolvimento econômico e social que pretende.
(Cristovam) Eu acho que o BNDES deveria estar dentro do seu ministério. O BNDES deveria ser Banco Nacional da Inovação.
(REPÓRTER) O ministro concordou e também disse que mais empresas privadas nacionais e estrangeiras precisam participar do esforço para dar competitividade a produtos e serviços brasileiros com agregação tecnológica.
(Rebelo) Nós temos um sistema, nós temos recursos, mas a participação das empresas ainda é muito pequena.
(REPÓRTER) Após a audiência pública, o senador Hélio José foi eleito por aclamação vice-presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado.
LOC: A AVALIAÇÃO É DO MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, ALDO REBELO, QUE PARTICIPOU PELA MANHÃ DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO. MAIS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER FLORIANO FILHO.
TÉC: A reunião aconteceu na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. O ministro reconheceu que, apesar de aumentos nos gastos nos últimos anos, o Brasil está fora do grupo dos dez maiores países investidores em Pesquisa e Desenvolvimento. A situação ainda é pior em patentes e inovação, com exceção da agropecuária, onde o Brasil está entre os três maiores, junto com Estados Unidos e China. Para ele, uma das consequências da baixa agregação tecnológica é o déficit nas contas externas. No ano passado o rombo foi recorde.
(Rebelo) O deficit se pronuncia de maneira mais preocupante quando nós alcançamos a aquisição de serviços e mercadorias de alto conteúdo tecnológico. Aí o nosso prejuízo é muito grande.
(Repórter) O ministro defendeu uma educação científica mais inclusiva para as crianças, com a instalação de laboratórios nas escolas e maior soberania científica para o país. Também prometeu aproveitar melhor a biodiversidade da Amazônia nos investimentos em ciência e tecnologia. O presidente da Comissão, senador Cristóvam Buarque, do PDT do Distrito Federal, sugeriu que o BNDES passe a priorizar a inovação em seus empréstimos para gerar o desenvolvimento econômico e social que pretende.
(Cristovam) Eu acho que o BNDES deveria estar dentro do seu ministério. O BNDES deveria ser Banco Nacional da Inovação.
(REPÓRTER) O ministro concordou e também disse que mais empresas privadas nacionais e estrangeiras precisam participar do esforço para dar competitividade a produtos e serviços brasileiros com agregação tecnológica.
(Rebelo) Nós temos um sistema, nós temos recursos, mas a participação das empresas ainda é muito pequena.
(REPÓRTER) Após a audiência pública, o senador Hélio José foi eleito por aclamação vice-presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado.