Renan diz que não vai abrir mão de aprimorar proposta de ajuste fiscal
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, DISSE NESTA TERÇA-FEIRA QUE O AJUSTE FISCAL PROPOSTO PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF NÃO SERÁ APROVADO DA FORMA COMO QUER O GOVERNO.
LOC: A AFIRMAÇÃO FOI FEITA DURANTE O LANÇAMENTO DA AGENDA LEGISLATIVA DA INDÚSTRIA, EVENTO PROMOVIDO PELA CNI. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) Na sede da Confederação Nacional da Indústria, o presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que o Congresso não vai abrir mão de aprimorar as medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo. Centrais sindicais têm criticado as medidas por elas reduzirem benefícios trabalhistas e previdenciários. Por isso, Renan Calheiros afirmou que o caminho deverá ser o da negociação:
(Renan Calheiros) O ajuste como está tende a não ser aceito pelo Congresso porque é recusado pelo conjunto da sociedade e o Legislativo é a caixa de ressonância da população. O padrão a ser observado em todo ajuste é o que fizemos na correção da tabela do imposto de renda. A negociação. Não é imposição de um lado muito menos a rendição do outro.
(Repórter) Renan Calheiros também cobrou que o governo corte na própria carne com a redução de cargos comissionados e ministérios, são 39 atualmente. Ele chegou a dizer que é hora de o governo lançar o programa “Menos Ministérios”, se referindo ao nome do programa “Mais Médicos”. O presidente do Senado ainda afirmou que a crise atual não será superada com medidas simplistas. Na avaliação dele, o ajuste fiscal, apesar de necessário, deve ser apenas parte de um plano mais amplo para retomada do crescimento e do desenvolvimento.
LOC: A AFIRMAÇÃO FOI FEITA DURANTE O LANÇAMENTO DA AGENDA LEGISLATIVA DA INDÚSTRIA, EVENTO PROMOVIDO PELA CNI. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) Na sede da Confederação Nacional da Indústria, o presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que o Congresso não vai abrir mão de aprimorar as medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo. Centrais sindicais têm criticado as medidas por elas reduzirem benefícios trabalhistas e previdenciários. Por isso, Renan Calheiros afirmou que o caminho deverá ser o da negociação:
(Renan Calheiros) O ajuste como está tende a não ser aceito pelo Congresso porque é recusado pelo conjunto da sociedade e o Legislativo é a caixa de ressonância da população. O padrão a ser observado em todo ajuste é o que fizemos na correção da tabela do imposto de renda. A negociação. Não é imposição de um lado muito menos a rendição do outro.
(Repórter) Renan Calheiros também cobrou que o governo corte na própria carne com a redução de cargos comissionados e ministérios, são 39 atualmente. Ele chegou a dizer que é hora de o governo lançar o programa “Menos Ministérios”, se referindo ao nome do programa “Mais Médicos”. O presidente do Senado ainda afirmou que a crise atual não será superada com medidas simplistas. Na avaliação dele, o ajuste fiscal, apesar de necessário, deve ser apenas parte de um plano mais amplo para retomada do crescimento e do desenvolvimento.
