Vanessa quer impedir que motoristas tenham jornada de até 12 horas por dia
LOC: A SENADORA VANESSA GRAZZIOTIN, DO PC DO B DO AMAZONAS, PODE APRESENTAR UMA PROPOSTA PARA EVITAR QUE OS MOTORISTAS PROFISSIONAIS TENHAM ATÉ DOZE HORAS DE TRABALHO POR DIA.
LOC: SEGUNDO ELA, É O QUE VAI ACONTECER CASO A PRESIDENTE DILMA NÃO VETE UM PROJETO DE LEI APROVADO NA SEMANA PASSADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Os deputados aprovaram projeto de lei que admite uma jornada diária de oito horas para os motoristas profissionais. Mas a proposta permite que acordo ou convenção coletiva autorize até quatro horas extras. Ou seja, no total, o caminhoneiro ou motorista de ônibus poderá ficar até doze horas no volante, o que para a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, é temerário.
(Vanessa Grazziotin) Porque todas as orientações que falam contra o aumento da jornada de trabalho que foi aprovado mostram quão nocivo é para a saúde desses trabalhadores e para a própria segurança da sociedade o aumento da jornada de trabalho para esses profissionais.
(Repórter) Vanessa lembra que o projeto de lei, quando passou pelo Senado, foi alterado para permitir apenas duas horas a mais na jornada regular de oito horas de direção.
(Vanessa Grazziotin) Então o ideal, nós consideramos, é que a presidente Dilma vetasse o projeto porque caso ela vete o projeto não entraríamos no vazio não, porque hoje vigoraria o que hoje já é previsto na CLT. E a mudança que o senado promoveu foi exatamente manter o que prevê a CLT. Ou seja, não aumentar a jornada de trabalho de motorista profissional.
(Repórter) A senadora afirmou que caso a presidência da República não vete a iniciativa, ela irá apresentar projeto de lei para restabelecer a jornada máxima de 10 horas diárias.
PL 4246/2012 (na Câmara)
PLC 41/2014 (no Senado)
LOC: SEGUNDO ELA, É O QUE VAI ACONTECER CASO A PRESIDENTE DILMA NÃO VETE UM PROJETO DE LEI APROVADO NA SEMANA PASSADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(Repórter) Os deputados aprovaram projeto de lei que admite uma jornada diária de oito horas para os motoristas profissionais. Mas a proposta permite que acordo ou convenção coletiva autorize até quatro horas extras. Ou seja, no total, o caminhoneiro ou motorista de ônibus poderá ficar até doze horas no volante, o que para a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, é temerário.
(Vanessa Grazziotin) Porque todas as orientações que falam contra o aumento da jornada de trabalho que foi aprovado mostram quão nocivo é para a saúde desses trabalhadores e para a própria segurança da sociedade o aumento da jornada de trabalho para esses profissionais.
(Repórter) Vanessa lembra que o projeto de lei, quando passou pelo Senado, foi alterado para permitir apenas duas horas a mais na jornada regular de oito horas de direção.
(Vanessa Grazziotin) Então o ideal, nós consideramos, é que a presidente Dilma vetasse o projeto porque caso ela vete o projeto não entraríamos no vazio não, porque hoje vigoraria o que hoje já é previsto na CLT. E a mudança que o senado promoveu foi exatamente manter o que prevê a CLT. Ou seja, não aumentar a jornada de trabalho de motorista profissional.
(Repórter) A senadora afirmou que caso a presidência da República não vete a iniciativa, ela irá apresentar projeto de lei para restabelecer a jornada máxima de 10 horas diárias.
PL 4246/2012 (na Câmara)
PLC 41/2014 (no Senado)
