Correção da tabela do IR em 6,5% volta a ser debatida
LOC: OS SENADORES DEFENDERAM EM PLENÁRIO A CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA EM 6, 5 POR CENTO.
LOC: O REAJUSTE FOI VETADO PELA PRESIDENTE DILMA EM JANEIRO, MAS O CONGRESSO PODE REVERTER A DECISÃO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS:
TÉC O senador Reguffe, do PDT do Distrito Federal, defendeu a derrubada do veto presidencial pelo Congresso e recebeu o apoio de diversos senadores. Reguffe lembrou que a tabela do imposto de renda foi corrigida com defasagem por vinte anos, mas o prejuízo aumentou nos últimos quatro anos.
(Reguffe- 25’’) porque a correção da tabela foi de 4 e meio por cento anualmente nos últimos quatro anos, enquanto a inflação anual beirou 6 e meio por cento. Isso a inflação oficial porque o brasileiro que faz as suas compras todos os dias sente nas ruas uma inflação ainda maior do que a inflação colocada pelos números oficiais.
(Repórter) A senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, disse que concorda com a correção da tabela, mas na opinião dela, o Senado precisa ter coragem de discutir ajustes no ICMS, um imposto que prejudica ainda mais a população pobre.
(Gleisi) E sob a guarda de que os estados têm autonomia para discutir e para decidir suas tarifas, nós chegamos ao absurdo de ter tarifas de ICMS de mais de 45 por cento real. Isso é um escândalo, e quem paga esse imposto é o pobre, porque imposto de renda tem uma faixa da população que não tem incidência.
(Repórter) O índice de correção da tabela do imposto de renda havia sido incluído na tramitação da Medida Provisória 656 de 2014. A MP foi aprovada em dezembro do ano passado no Congresso, mas em janeiro, o reajuste foi vetado pela presidente Dilma. Segundo cálculos do governo, a correção na tabela do imposto de renda em 6,5 por cento significa uma redução de 7 bilhões de reais na arrecadação. Da Rádio Senado...
LOC: O REAJUSTE FOI VETADO PELA PRESIDENTE DILMA EM JANEIRO, MAS O CONGRESSO PODE REVERTER A DECISÃO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS:
TÉC O senador Reguffe, do PDT do Distrito Federal, defendeu a derrubada do veto presidencial pelo Congresso e recebeu o apoio de diversos senadores. Reguffe lembrou que a tabela do imposto de renda foi corrigida com defasagem por vinte anos, mas o prejuízo aumentou nos últimos quatro anos.
(Reguffe- 25’’) porque a correção da tabela foi de 4 e meio por cento anualmente nos últimos quatro anos, enquanto a inflação anual beirou 6 e meio por cento. Isso a inflação oficial porque o brasileiro que faz as suas compras todos os dias sente nas ruas uma inflação ainda maior do que a inflação colocada pelos números oficiais.
(Repórter) A senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, disse que concorda com a correção da tabela, mas na opinião dela, o Senado precisa ter coragem de discutir ajustes no ICMS, um imposto que prejudica ainda mais a população pobre.
(Gleisi) E sob a guarda de que os estados têm autonomia para discutir e para decidir suas tarifas, nós chegamos ao absurdo de ter tarifas de ICMS de mais de 45 por cento real. Isso é um escândalo, e quem paga esse imposto é o pobre, porque imposto de renda tem uma faixa da população que não tem incidência.
(Repórter) O índice de correção da tabela do imposto de renda havia sido incluído na tramitação da Medida Provisória 656 de 2014. A MP foi aprovada em dezembro do ano passado no Congresso, mas em janeiro, o reajuste foi vetado pela presidente Dilma. Segundo cálculos do governo, a correção na tabela do imposto de renda em 6,5 por cento significa uma redução de 7 bilhões de reais na arrecadação. Da Rádio Senado...
