MP deve criar novas regras para renegociação de dívidas dos clubes de futebol
LOC: O CONGRESSO NACIONAL DEVE RECEBER NESTE ANO UMA MEDIDA PROVISÓRIA COM REGRAS PARA A RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DOS CLUBES DE FUTEBOL.
LOC: O REFINANCIAMENTO HAVIA SIDO INCLUÍDO EM OUTRA MP, A MEIA-CINCO-MEIA, MAS FOI VETADO A PEDIDO DE JOGADORES, QUE COBRAVAM CONTRAPARTIDAS DOS CLUBES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O governo vetou a parte da medida provisória que tratava das dívidas de entidades desportivas. E justificou que o texto não apontava o cumprimento de medidas de responsabilidade financeira e de gestão pelos clubes. O problema havia sido apontado por atletas que participam do movimento Bom Senso Futebol Clube. Três dias depois do veto ser publicado no Diário Oficial, o próprio Executivo criou um grupo de trabalho, com técnicos de cinco ministérios e da Advocacia-Geral da União, para apresentar até o final de fevereiro uma proposta de repactuação das dívidas dos clubes de futebol. Na avaliação do senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, resolver os problemas financeiros dos clubes brasileiros passa pela definição de um novo modelo para a Confederação Brasileira de Futebol e federações estaduais. Randolfe foi relator na Comissão de Educação de um projeto de lei que obriga a CBF a prestar contas ao TCU. A matéria apresentada no ano passado está na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado e Randolfe Rodrigues espera vê-la aprovada logo:
(RANDOLFE) Não se trata de intervenção estatal. Trata na verdade de dar a ela instrumentos de transparência e instrumentos de fiscalização. Nós não vamos colocar um interventor do estado na CBF, vamos dar instrumentos de fiscalização para que as contas da CBF tenham de fato transparência.
(REPÓRTER) O Refis dos clubes deverá constar de nova medida provisória, desta vez com contrapartidas que assegurem metas de responsabilidade fiscal para o Esporte, como transparência na gestão e o pagamento em dia dos salários dos atletas.
LOC: O REFINANCIAMENTO HAVIA SIDO INCLUÍDO EM OUTRA MP, A MEIA-CINCO-MEIA, MAS FOI VETADO A PEDIDO DE JOGADORES, QUE COBRAVAM CONTRAPARTIDAS DOS CLUBES. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O governo vetou a parte da medida provisória que tratava das dívidas de entidades desportivas. E justificou que o texto não apontava o cumprimento de medidas de responsabilidade financeira e de gestão pelos clubes. O problema havia sido apontado por atletas que participam do movimento Bom Senso Futebol Clube. Três dias depois do veto ser publicado no Diário Oficial, o próprio Executivo criou um grupo de trabalho, com técnicos de cinco ministérios e da Advocacia-Geral da União, para apresentar até o final de fevereiro uma proposta de repactuação das dívidas dos clubes de futebol. Na avaliação do senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, resolver os problemas financeiros dos clubes brasileiros passa pela definição de um novo modelo para a Confederação Brasileira de Futebol e federações estaduais. Randolfe foi relator na Comissão de Educação de um projeto de lei que obriga a CBF a prestar contas ao TCU. A matéria apresentada no ano passado está na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado e Randolfe Rodrigues espera vê-la aprovada logo:
(RANDOLFE) Não se trata de intervenção estatal. Trata na verdade de dar a ela instrumentos de transparência e instrumentos de fiscalização. Nós não vamos colocar um interventor do estado na CBF, vamos dar instrumentos de fiscalização para que as contas da CBF tenham de fato transparência.
(REPÓRTER) O Refis dos clubes deverá constar de nova medida provisória, desta vez com contrapartidas que assegurem metas de responsabilidade fiscal para o Esporte, como transparência na gestão e o pagamento em dia dos salários dos atletas.
