Boletins de ocorrência poderão ser padronizados em todo país
LOC: OS BOLETINS DE OCORRÊNCIA, OS POPULARES B.O.S PODERÃO SER PADRONIZADOS EM TODO O PAÍS.
LOC: É O QUE DETERMINAM DUAS PROPOSTAS QUE ESTÃO NA COMISSÃO TEMPORÁRIA CRIADA PARA DEBATER E PROPOR SOLUÇÕES PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo o autor de um dos projetos de lei, o senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, cada estado define o modelo que entende ser mais adequado para o preenchimento dos boletins de ocorrência. E isso acaba prejudicando as ações policiais e os programas governamentais na área de segurança pública que se baseiam nas estatísticas para a prevenção de delitos. Por isso ele propõe um conjunto mínimo de dados que deverão constar do B.O., como o nome, endereço e profissão da pessoa que notifica o crime; a data, a hora e o local do ocorrido; a narração do fato; a individualização do suposto autor do delito, com nome, endereço, profissão, se possível, ou seus sinais característicos, entre outras informações. Para o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, a medida, apesar de simples, terá uma repercussão muito positiva.
(MOKA) é um projeto, embora simples, mas que tem uma importância grande que é você padronizar esses boletins de ocorrência e até para facilitar o seu preenchimento e essa questão de estatística.
(REPÓRTER): O outro projeto de lei, do senador Armando Monteiro, do PTB de Pernambuco, vai além, ao descentralizar ainda o registro de boletins de ocorrência. A iniciativa autoriza, nacionalmente, policiais militares, rodoviários, federais, ou ainda militares em missão de garantia da lei e da ordem a efetuarem o B.O. Alguns estados já admitem hoje o registro pela internet em casos como furto ou perda de documentos, ou fora das delegacias, no próprio local do acontecimento por um policial militar. As duas propostas aguardam a análise da Comissão Temporária que busca soluções para o financiamento da Segurança Pública no Brasil.
LOC: É O QUE DETERMINAM DUAS PROPOSTAS QUE ESTÃO NA COMISSÃO TEMPORÁRIA CRIADA PARA DEBATER E PROPOR SOLUÇÕES PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo o autor de um dos projetos de lei, o senador Valdir Raupp, do PMDB de Rondônia, cada estado define o modelo que entende ser mais adequado para o preenchimento dos boletins de ocorrência. E isso acaba prejudicando as ações policiais e os programas governamentais na área de segurança pública que se baseiam nas estatísticas para a prevenção de delitos. Por isso ele propõe um conjunto mínimo de dados que deverão constar do B.O., como o nome, endereço e profissão da pessoa que notifica o crime; a data, a hora e o local do ocorrido; a narração do fato; a individualização do suposto autor do delito, com nome, endereço, profissão, se possível, ou seus sinais característicos, entre outras informações. Para o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, a medida, apesar de simples, terá uma repercussão muito positiva.
(MOKA) é um projeto, embora simples, mas que tem uma importância grande que é você padronizar esses boletins de ocorrência e até para facilitar o seu preenchimento e essa questão de estatística.
(REPÓRTER): O outro projeto de lei, do senador Armando Monteiro, do PTB de Pernambuco, vai além, ao descentralizar ainda o registro de boletins de ocorrência. A iniciativa autoriza, nacionalmente, policiais militares, rodoviários, federais, ou ainda militares em missão de garantia da lei e da ordem a efetuarem o B.O. Alguns estados já admitem hoje o registro pela internet em casos como furto ou perda de documentos, ou fora das delegacias, no próprio local do acontecimento por um policial militar. As duas propostas aguardam a análise da Comissão Temporária que busca soluções para o financiamento da Segurança Pública no Brasil.
