Satélite deve garantir internet de qualidade para região Norte do Brasil
LOC: A PARTIR DE 2016 A REGIÃO NORTE DO BRASIL PODERÁ CONTAR COM UMA CONEXÃO DE INTERNET DE BOA QUALIDADE.
LOC: É O QUE AFIRMOU O SENADOR ANÍBAL DINIZ, DO PT DO ACRE, EM VISITA AO PARQUE TECNOLÓGICO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO PAULO, ONDE ESTÁ SENDO COORDENADO O LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO BRASILEIRO. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado acompanha a execução do Plano Nacional de Banda Larga. O senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, relator da análise a ser feita pela comissão, afirmou que o satélite vai melhorar o serviço de internet especialmente na região Norte, onde há muitos problemas de conexão. Em visita a São José dos Campos, o senador destacou que o satélite geoestacionário é o principal investimento que a Telebrás está fazendo com o objetivo de levar boa conexão de Internet às regiões onde não é possível chegar com a rede de fibra ótica. Segundo Aníbal Diniz, a previsão é que o satélite geoestacionário entre em órbita a partir de 2016.
(ANÍBAL) A região amazônica particularmente vai ser muito beneficiada com o lançamento desse satélite porque na medida em que estiver em órbita, vai disponibilizar pelo menos 60 gigabits exclusivamente para o Plano Nacional de Banda Larga e outros 60 gigabits para a comunicação de defesa estratégica militar. A gente vai ter pela primeira vez um satélite brasileiro exclusivamente destinado a essas finalidades.
(REPÓRTER) O senador ressalta que devido à enorme extensão territorial da Amazônia, não há como a rede de fibra ótica chegar à região em curto prazo. Ele informou que a Telebrás e a Embraer se juntaram para executar o projeto e constituíram a empresa Visiona, responsável pelo satélite, que está sendo construído na França, com transferência de tecnologia para o Brasil. O Plano Nacional de Banda Larga foi lançado em 2010 com um conjunto de objetivos a serem cumpridos até este ano. Mas, lembra o senador, há ainda muitos gargalos que precisam ser superados.
(ANÍBAL) A comissão da CCT responsável pelo acompanhamento do Plano Nacional De Banda Larga tem obrigação de produzir relatório justamente apresentando quais são esses gargalos e que tipo de sugestão pode ser apresentada.
(REPÓRTER) Anibal Diniz espera apresentar até o final de novembro o relatório que deverá servir como contribuição para o Plano Nacional de Banda Larga.
LOC: É O QUE AFIRMOU O SENADOR ANÍBAL DINIZ, DO PT DO ACRE, EM VISITA AO PARQUE TECNOLÓGICO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO PAULO, ONDE ESTÁ SENDO COORDENADO O LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO BRASILEIRO. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado acompanha a execução do Plano Nacional de Banda Larga. O senador Aníbal Diniz, do PT do Acre, relator da análise a ser feita pela comissão, afirmou que o satélite vai melhorar o serviço de internet especialmente na região Norte, onde há muitos problemas de conexão. Em visita a São José dos Campos, o senador destacou que o satélite geoestacionário é o principal investimento que a Telebrás está fazendo com o objetivo de levar boa conexão de Internet às regiões onde não é possível chegar com a rede de fibra ótica. Segundo Aníbal Diniz, a previsão é que o satélite geoestacionário entre em órbita a partir de 2016.
(ANÍBAL) A região amazônica particularmente vai ser muito beneficiada com o lançamento desse satélite porque na medida em que estiver em órbita, vai disponibilizar pelo menos 60 gigabits exclusivamente para o Plano Nacional de Banda Larga e outros 60 gigabits para a comunicação de defesa estratégica militar. A gente vai ter pela primeira vez um satélite brasileiro exclusivamente destinado a essas finalidades.
(REPÓRTER) O senador ressalta que devido à enorme extensão territorial da Amazônia, não há como a rede de fibra ótica chegar à região em curto prazo. Ele informou que a Telebrás e a Embraer se juntaram para executar o projeto e constituíram a empresa Visiona, responsável pelo satélite, que está sendo construído na França, com transferência de tecnologia para o Brasil. O Plano Nacional de Banda Larga foi lançado em 2010 com um conjunto de objetivos a serem cumpridos até este ano. Mas, lembra o senador, há ainda muitos gargalos que precisam ser superados.
(ANÍBAL) A comissão da CCT responsável pelo acompanhamento do Plano Nacional De Banda Larga tem obrigação de produzir relatório justamente apresentando quais são esses gargalos e que tipo de sugestão pode ser apresentada.
(REPÓRTER) Anibal Diniz espera apresentar até o final de novembro o relatório que deverá servir como contribuição para o Plano Nacional de Banda Larga.
