Brasil registra primeiro caso suspeito de ebola
LOC: O BRASIL REGISTROU NESTA QUINTA-FEIRA O PRIMEIRO CASO SUSPEITO DE EBOLA.
LOC: O GUINEANO, QUE CHEGOU AO PAÍS NO DIA 19 DE SETEMBRO, SE TORNOU SUSPEITO APÓS SE APRESENTAR EM UMA UNIDADE DE SAÚDE NO PARANÁ COM SINTOMA DE FEBRE. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Suoleymane Bah, de 47 anos, chegou ao Brasil no dia 19 de setembro como refugiado da Guiné. Esse é o primeiro caso suspeito de ebola registrado no país. Até a noite da última quinta-feira, o africano apresentou febre moderada, mas sem vômitos ou qualquer outro sintoma da doença. Antes de se manifestar, o Ebola passa por uma fase de incubação no infectado que dura 21 dias. E, por estar na fase limite de incubação do vírus, no momento em que procurou o serviço médico, Suoleymane foi considerado um possível caso da doença. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que as autoridades só saberão o que fazer com clareza se a doença for realmente confirmada no guineano.
(Arthur Chioro) A resposta feita em tempo oportuno, de forma articulada e integrada, como ocorreu neste caso neste caso suspeito em Cascavel, ela é decisiva pra gente identificar o que acontecerá a partir da confirmação ou não de um caso de ebola no nosso país.
(Repórter) O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que também é médico, ressaltou que o Brasil já deveria ter tomado medidas de prevenção sanitária contra a epidemia, assim como a Europa e os Estados Unidos, que, de acordo com o senador, entraram em alerta antes mesmo da confirmação de algum caso.
(Paulo Davim) Uma estrutura de saúde deficitária e muitas vezes caótica em que nós temos no Brasil é preocupante. Eu acho que, hoje, já eram pra terem sido instaladas barreiras sanitárias em portos, aeroportos e estradas de fronteiras. Isso é urgente.
(Repórter) Quando chegou ao Brasil, o guineano foi para Cascavel, no Paraná. Mas foi transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, onde está em isolamento total para fazer exames mais específicos.
LOC: O GUINEANO, QUE CHEGOU AO PAÍS NO DIA 19 DE SETEMBRO, SE TORNOU SUSPEITO APÓS SE APRESENTAR EM UMA UNIDADE DE SAÚDE NO PARANÁ COM SINTOMA DE FEBRE. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) Suoleymane Bah, de 47 anos, chegou ao Brasil no dia 19 de setembro como refugiado da Guiné. Esse é o primeiro caso suspeito de ebola registrado no país. Até a noite da última quinta-feira, o africano apresentou febre moderada, mas sem vômitos ou qualquer outro sintoma da doença. Antes de se manifestar, o Ebola passa por uma fase de incubação no infectado que dura 21 dias. E, por estar na fase limite de incubação do vírus, no momento em que procurou o serviço médico, Suoleymane foi considerado um possível caso da doença. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que as autoridades só saberão o que fazer com clareza se a doença for realmente confirmada no guineano.
(Arthur Chioro) A resposta feita em tempo oportuno, de forma articulada e integrada, como ocorreu neste caso neste caso suspeito em Cascavel, ela é decisiva pra gente identificar o que acontecerá a partir da confirmação ou não de um caso de ebola no nosso país.
(Repórter) O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que também é médico, ressaltou que o Brasil já deveria ter tomado medidas de prevenção sanitária contra a epidemia, assim como a Europa e os Estados Unidos, que, de acordo com o senador, entraram em alerta antes mesmo da confirmação de algum caso.
(Paulo Davim) Uma estrutura de saúde deficitária e muitas vezes caótica em que nós temos no Brasil é preocupante. Eu acho que, hoje, já eram pra terem sido instaladas barreiras sanitárias em portos, aeroportos e estradas de fronteiras. Isso é urgente.
(Repórter) Quando chegou ao Brasil, o guineano foi para Cascavel, no Paraná. Mas foi transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, onde está em isolamento total para fazer exames mais específicos.
