Taxa de desemprego fica em 5% em agosto, aponta IBGE
LOC: A TAXA DE DESEMPREGO FICOU EM 5% EM AGOSTO, NO CONJUNTO DAS SEIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS, SEGUNDO O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.
LOC: É A MENOR TAXA PARA AGOSTO DESDE 2002, SEGUNDO O IBGE. SENADORES DIVERGEM QUANTO AO DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA, COMO INFORMA A REPÓRTER NARA FERREIRA:
(REPÓRTER) Por causa da greve de servidores do IBGE, a pesquisa foi divulgada durante três meses de forma incompleta. De maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre. Foram divulgados nesta quinta-feira, os índices de desemprego referentes também aos meses afetados pela paralisação. Em julho, o desemprego ficou em 4,9%; em junho, 4,8% e, em maio, 4,9%. No Senado, as opiniões sobre o desempenho da economia brasileira dividem-se entre defensores e críticos. Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, por exemplo, destacou que em visitas que fez a diferentes regiões do País, o progresso é visível.
(MAGGI) Em todas as áreas que visitei de construção civil, portuária, estaleiros, em todos os lugares que a gente passa a gente vê as obras estão acontecendo, não só as públicas, mas as privadas. Eu não consigo entender muito bem esse mau humor do mercado para com a política econômica do governo porque por onde ando eu vejo as coisas funcionando.
(REPÓRTER) Já na opinião de Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, o Brasil parece estagnado enquanto o mundo se recupera da crise internacional de 2008.
(FERRAÇO) Na indústria, nos serviços, no comércio e entre os consumidores observamos índices de confiança similares àqueles de 2008 e 2009 no auge da crise internacional.Um ambiente de inflação alta e crescimento baixo e declinante, situação que nos afasta e nos diferencia da maioria dos países emergentes.
(REPÓRTER) O índice do IBGE revela o percentual de pessoas sem emprego, que estão procurando uma vaga formal no mercado de trabalho. Não inclui aqueles que estão desempregados, mas sem buscar uma colocação com carteira assinada.
LOC: É A MENOR TAXA PARA AGOSTO DESDE 2002, SEGUNDO O IBGE. SENADORES DIVERGEM QUANTO AO DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA, COMO INFORMA A REPÓRTER NARA FERREIRA:
(REPÓRTER) Por causa da greve de servidores do IBGE, a pesquisa foi divulgada durante três meses de forma incompleta. De maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre. Foram divulgados nesta quinta-feira, os índices de desemprego referentes também aos meses afetados pela paralisação. Em julho, o desemprego ficou em 4,9%; em junho, 4,8% e, em maio, 4,9%. No Senado, as opiniões sobre o desempenho da economia brasileira dividem-se entre defensores e críticos. Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, por exemplo, destacou que em visitas que fez a diferentes regiões do País, o progresso é visível.
(MAGGI) Em todas as áreas que visitei de construção civil, portuária, estaleiros, em todos os lugares que a gente passa a gente vê as obras estão acontecendo, não só as públicas, mas as privadas. Eu não consigo entender muito bem esse mau humor do mercado para com a política econômica do governo porque por onde ando eu vejo as coisas funcionando.
(REPÓRTER) Já na opinião de Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, o Brasil parece estagnado enquanto o mundo se recupera da crise internacional de 2008.
(FERRAÇO) Na indústria, nos serviços, no comércio e entre os consumidores observamos índices de confiança similares àqueles de 2008 e 2009 no auge da crise internacional.Um ambiente de inflação alta e crescimento baixo e declinante, situação que nos afasta e nos diferencia da maioria dos países emergentes.
(REPÓRTER) O índice do IBGE revela o percentual de pessoas sem emprego, que estão procurando uma vaga formal no mercado de trabalho. Não inclui aqueles que estão desempregados, mas sem buscar uma colocação com carteira assinada.