Papiloscopistas podem ser reconhecidos como peritos oficiais
LOC: OS PAPILOSCOPISTAS PODEM SER RECONHECIDOS COMO PERITOS OFICIAIS.
LOC: É O QUE DETERMINA UMA PROPOSTA APROVADA PELO PLENÁRIO DO SENADO E QUE SEGUIU PARA SANÇÃO PRESIDENCIAL. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) Tempo: 2’22’’ Os papiloscopistas são os profissionais responsáveis pela identificação de pessoas vivas e mortas a partir de suas impressões digitais ou reconstituições faciais, como retratos falados e projeções de envelhecimento. O projeto aprovado pelo Senado inclui os especialistas entre os peritos oficiais. A atual legislação classifica como peritos oficiais apenas os médico-legistas e odontolegistas. O relatório da senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, explicou que a papiloscopia é uma das atividades periciais mais antigas do mundo, fundamental para o esclarecimento de crimes e a identificação de vítimas e autores. No entanto, ela argumentou que a falta de reconhecimento oficial da categoria tem dado margem a questionamentos dos laudos destes profissionais. O senador Antônio Carlos Valadares, do PSB de Sergipe, ainda destacou o papel dos papiloscopistas na investigação de casos de repercussão nacional, como o roubo ao Banco Central no Ceará, em 2008, e o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, em 2013, e em acidentes aéreos, como o da Gol, em 2006, da TAM, em 2007, da Air France, em 2009, e o que recentemente matou o então candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos.
(Antônio Carlos Valadares) “tem uma utilidade enorme, notadamente nas perícias que são feitas em acidentes de natureza violenta, como, por exemplo, a queda de um avião, onde os corpos são quase que transformados em fragmentos, e é preciso, então, a ação de vários peritos, principalmente os da perícia papiloscópica, para identificação dos corpos”.
(Repórter) A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal e segue para sanção presidencial. Em 2013, o Congresso Nacional aprovou um projeto que classificava os papiloscopistas como peritos oficiais, mas o texto foi vetado integralmente pela presidente Dilma Rousseff.
LOC: É O QUE DETERMINA UMA PROPOSTA APROVADA PELO PLENÁRIO DO SENADO E QUE SEGUIU PARA SANÇÃO PRESIDENCIAL. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) Tempo: 2’22’’ Os papiloscopistas são os profissionais responsáveis pela identificação de pessoas vivas e mortas a partir de suas impressões digitais ou reconstituições faciais, como retratos falados e projeções de envelhecimento. O projeto aprovado pelo Senado inclui os especialistas entre os peritos oficiais. A atual legislação classifica como peritos oficiais apenas os médico-legistas e odontolegistas. O relatório da senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, explicou que a papiloscopia é uma das atividades periciais mais antigas do mundo, fundamental para o esclarecimento de crimes e a identificação de vítimas e autores. No entanto, ela argumentou que a falta de reconhecimento oficial da categoria tem dado margem a questionamentos dos laudos destes profissionais. O senador Antônio Carlos Valadares, do PSB de Sergipe, ainda destacou o papel dos papiloscopistas na investigação de casos de repercussão nacional, como o roubo ao Banco Central no Ceará, em 2008, e o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, em 2013, e em acidentes aéreos, como o da Gol, em 2006, da TAM, em 2007, da Air France, em 2009, e o que recentemente matou o então candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos.
(Antônio Carlos Valadares) “tem uma utilidade enorme, notadamente nas perícias que são feitas em acidentes de natureza violenta, como, por exemplo, a queda de um avião, onde os corpos são quase que transformados em fragmentos, e é preciso, então, a ação de vários peritos, principalmente os da perícia papiloscópica, para identificação dos corpos”.
(Repórter) A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal e segue para sanção presidencial. Em 2013, o Congresso Nacional aprovou um projeto que classificava os papiloscopistas como peritos oficiais, mas o texto foi vetado integralmente pela presidente Dilma Rousseff.
