PMDB confirma Jucá como relator do Orçamento 2015
LOC: O PMDB CONFIRMA O NOME DO SENADOR ROMERO JUCÁ COMO RELATOR DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO DE 2015.
LOC: A OPOSIÇÃO CITOU COMO DIFICULDADES O PRAZO CURTO E OS NÚMEROS QUESTIONÁVEIS DA PROPOSTA DO GOVERNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, confirmou a indicação do senador Romero Jucá do PMDB de Roraima, para a relatoria do Orçamento Geral da União de 2015. O governo já encaminhou ao Congresso Nacional a proposta com a previsão de arrecadação e de gastos do ano que vem. Mas o projeto só deverá ser votado após as eleições de outubro. O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, antecipou que a oposição não criará dificuldades para a discussão do Orçamento. Mas lembrou que a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015, uma prévia do Orçamento, ainda não foi votada. Ele citou ainda as mudanças nas estimativas da equipe econômica de uma inflação de 5% contra uma de quase 6,5%, o teto da meta, e de um crescimento de 3%. Ao mencionar a retração da economia de 0,8% no primeiro semestre, Agripino ressaltou que a previsão do Produto Interno Bruto será revista por ser um dos principais parâmetros do Orçamento.
(José Agripino) A proposta orçamentária que o governo mandou torna a peça orçamentária completamente irreal porque há receitas previstas que não vão acontecer e consequentemente as despesas decorrentes serão fictícias.
(Repórter) O líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, avalia que o Congresso Nacional não precisará mudar os parâmetros do Orçamento diante da previsão de melhora da economia no segundo semestre. Apesar do prazo curto, ele avalia que o projeto será votado a tempo até para que o novo presidente da República comece o mandato com as contas em dia.
(Humberto Costa) Acho que até o fato de termos um presidente eleito, vamos, sem dúvida, ter um entendimento para que haja essa votação e que não haja qualquer solução de continuidade para o novo governo.
(Repórter) O Congresso Nacional terá até o dia 22 de dezembro para votar o Orçamento de 2015.
LOC: A OPOSIÇÃO CITOU COMO DIFICULDADES O PRAZO CURTO E OS NÚMEROS QUESTIONÁVEIS DA PROPOSTA DO GOVERNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, confirmou a indicação do senador Romero Jucá do PMDB de Roraima, para a relatoria do Orçamento Geral da União de 2015. O governo já encaminhou ao Congresso Nacional a proposta com a previsão de arrecadação e de gastos do ano que vem. Mas o projeto só deverá ser votado após as eleições de outubro. O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, antecipou que a oposição não criará dificuldades para a discussão do Orçamento. Mas lembrou que a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015, uma prévia do Orçamento, ainda não foi votada. Ele citou ainda as mudanças nas estimativas da equipe econômica de uma inflação de 5% contra uma de quase 6,5%, o teto da meta, e de um crescimento de 3%. Ao mencionar a retração da economia de 0,8% no primeiro semestre, Agripino ressaltou que a previsão do Produto Interno Bruto será revista por ser um dos principais parâmetros do Orçamento.
(José Agripino) A proposta orçamentária que o governo mandou torna a peça orçamentária completamente irreal porque há receitas previstas que não vão acontecer e consequentemente as despesas decorrentes serão fictícias.
(Repórter) O líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, avalia que o Congresso Nacional não precisará mudar os parâmetros do Orçamento diante da previsão de melhora da economia no segundo semestre. Apesar do prazo curto, ele avalia que o projeto será votado a tempo até para que o novo presidente da República comece o mandato com as contas em dia.
(Humberto Costa) Acho que até o fato de termos um presidente eleito, vamos, sem dúvida, ter um entendimento para que haja essa votação e que não haja qualquer solução de continuidade para o novo governo.
(Repórter) O Congresso Nacional terá até o dia 22 de dezembro para votar o Orçamento de 2015.
