Senado aprova ampliação do Supersimples
LOC: OS SENADORES APROVARAM O PROJETO DE LEI QUE AMPLIA AS ATIVIDADES EMPRESARIAS A SEREM ENQUADRADAS NO SUPERSIMPLES.
LOC: O PROJETO ESTABELECE COMO ÚNICO CRITÉRIO PARA INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES A RECEITA BRUTA MÁXIMA DE TRÊS MILHÕES E SEISCENTOS MIL REAIS POR ANO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A proposta também inova ao permitir que o setor de serviços ingresse no regime de tributação das pequenas e microempresas – o Simples Nacional. O senador José Pimentel, do PT do Ceará, ressaltou que a proposta vai beneficiar cerca de dois milhões de empresários.
(José Pimentel) “Deveremos trazer algo em torno de dois milhões de novas empresas participantes do Simples Nacional, particularmente, as profissões liberais, que aqui, passam a ter o direito de integrar o único sistema de acesso e de vinculação ao Simples Nacional”.
(Repórter) O senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, observou que cerca de 900 mil empresas não estarão mais sujeitas à substituição tributária, o que vai beneficiar também os consumidores, pois a carga tributária vai diminuir. Para o senador, a lei que criou o SuperSimples precisava ser atualizada.
(Aloysio Nunes Ferreira) “Essas empresas, que constituem a infantaria, o segmento de vanguarda, que ocupa terreno, o segmento que produz inovação e cuja disciplina legal, o Supersimples, precisa realmente passar por uma evolução em razão de tudo que ocorreu a partir da sua implantação, anos atrás”.
(Repórter) A proposta é de autoria do deputado Vaz de Lima, do PSDB de São Paulo. A votação contou com a presença do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos, e do presidente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o SEBRAE, Luiz Barreto.
LOC: O PROJETO ESTABELECE COMO ÚNICO CRITÉRIO PARA INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES A RECEITA BRUTA MÁXIMA DE TRÊS MILHÕES E SEISCENTOS MIL REAIS POR ANO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A proposta também inova ao permitir que o setor de serviços ingresse no regime de tributação das pequenas e microempresas – o Simples Nacional. O senador José Pimentel, do PT do Ceará, ressaltou que a proposta vai beneficiar cerca de dois milhões de empresários.
(José Pimentel) “Deveremos trazer algo em torno de dois milhões de novas empresas participantes do Simples Nacional, particularmente, as profissões liberais, que aqui, passam a ter o direito de integrar o único sistema de acesso e de vinculação ao Simples Nacional”.
(Repórter) O senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, observou que cerca de 900 mil empresas não estarão mais sujeitas à substituição tributária, o que vai beneficiar também os consumidores, pois a carga tributária vai diminuir. Para o senador, a lei que criou o SuperSimples precisava ser atualizada.
(Aloysio Nunes Ferreira) “Essas empresas, que constituem a infantaria, o segmento de vanguarda, que ocupa terreno, o segmento que produz inovação e cuja disciplina legal, o Supersimples, precisa realmente passar por uma evolução em razão de tudo que ocorreu a partir da sua implantação, anos atrás”.
(Repórter) A proposta é de autoria do deputado Vaz de Lima, do PSDB de São Paulo. A votação contou com a presença do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos, e do presidente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o SEBRAE, Luiz Barreto.
