Comissão debate incentivos para reduzir emissão de gases poluentes
LOC: AS FORMAS DE INCENTIVO ECONÔMICO PARA A REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES POLUENTES FORAM DEBATIDAS NESTA QUARTA-FEIRA NA COMISSÃO MISTA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS.
LOC: A DIMINUIÇÃO DOS SUBSÍDIOS PARA PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS FOI UMA DAS SOLUÇÕES APRESENTADAS PELOS ESPECIALISTAS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) Parlamentares e especialistas debateram na Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas a tributação e os subsídios a serem adotados como forma de diminuição das emissões de gás carbônico no país. Os incentivos econômicos à produção de combustíveis renováveis foi uma das soluções apresentadas. O diretor do Ministério do Meio Ambiente, Adriano Santhiago, apresentou dados que demonstram a necessidade de uma mudança nos investimentos para diminuir as emissões de carbono.
(Adriano Santhiago) “O IPCC aponta a necessidade de redução substancial de emissões, mas isso exigindo uma mudança significativa no padrão de investimento. As necessidades de aumentar a geração elétrica, o investimento em renováveis, investimentos em nuclear e em planta térmicas”.
(Repórter) A criação de impostos para tributar as emissões de carbono, também foi uma solução apresentada. Países como China e Suécia já adotaram esse sistema. Para Ana Cristina de Lima, do Ministério da Fazenda, o imposto não gera impactos negativos na economia do país.
(Ana Cristina) “A Suécia mesmo tendo implementado o imposto de carbono em 91, eles conseguiram manter um crescimento econômico significativo. E uma vantagem do imposto de carbono é que em tempo de crise econômica é possível revisar esse imposto de carbono e fazer alguns ajuste para que não sobrecarregue setores mais expostas”.
(Repórter) O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará disse que é preciso que as instituições financeiras também participem dos debates da comissão. Arruda disse ainda que setores do agronegócio e pequenos agricultores participam da política de baixo carbono de forma independente.
(Inácio Arruda) Alguns já estão na política de baixo carbono sem apoio de nada. Estão no baixo carbono por conta própria, por outros mecanismos.
(Repórter) Seguindo a agenda de audiências da Comissão o deputado Alfredo Sirkis, do PSB do Rio de Janeiro, disse que o próximo tema será a moeda do clima. Um mecanismo que concede ajuda em dinheiro para quem participar de políticas de redução de poluentes.
LOC: A DIMINUIÇÃO DOS SUBSÍDIOS PARA PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS FOI UMA DAS SOLUÇÕES APRESENTADAS PELOS ESPECIALISTAS. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) Parlamentares e especialistas debateram na Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas a tributação e os subsídios a serem adotados como forma de diminuição das emissões de gás carbônico no país. Os incentivos econômicos à produção de combustíveis renováveis foi uma das soluções apresentadas. O diretor do Ministério do Meio Ambiente, Adriano Santhiago, apresentou dados que demonstram a necessidade de uma mudança nos investimentos para diminuir as emissões de carbono.
(Adriano Santhiago) “O IPCC aponta a necessidade de redução substancial de emissões, mas isso exigindo uma mudança significativa no padrão de investimento. As necessidades de aumentar a geração elétrica, o investimento em renováveis, investimentos em nuclear e em planta térmicas”.
(Repórter) A criação de impostos para tributar as emissões de carbono, também foi uma solução apresentada. Países como China e Suécia já adotaram esse sistema. Para Ana Cristina de Lima, do Ministério da Fazenda, o imposto não gera impactos negativos na economia do país.
(Ana Cristina) “A Suécia mesmo tendo implementado o imposto de carbono em 91, eles conseguiram manter um crescimento econômico significativo. E uma vantagem do imposto de carbono é que em tempo de crise econômica é possível revisar esse imposto de carbono e fazer alguns ajuste para que não sobrecarregue setores mais expostas”.
(Repórter) O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará disse que é preciso que as instituições financeiras também participem dos debates da comissão. Arruda disse ainda que setores do agronegócio e pequenos agricultores participam da política de baixo carbono de forma independente.
(Inácio Arruda) Alguns já estão na política de baixo carbono sem apoio de nada. Estão no baixo carbono por conta própria, por outros mecanismos.
(Repórter) Seguindo a agenda de audiências da Comissão o deputado Alfredo Sirkis, do PSB do Rio de Janeiro, disse que o próximo tema será a moeda do clima. Um mecanismo que concede ajuda em dinheiro para quem participar de políticas de redução de poluentes.
