CI discute programas de ensino técnico e de especialização — Rádio Senado

CI discute programas de ensino técnico e de especialização

LOC: A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DO SENADO DISCUTIU NESSA SEGUNDA FEIRA COMO A EDUCAÇÃO PODE CONTRIBUIR PARA DESFAZER O CHAMADO "NÓ DA INFRAESTRUTURA".

LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO, SENADOR FERNANDO COLLOR, DO PTB DE ALAGOAS, RECEBEU TRÊS ESPECIALISTAS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO PARA FALAREM SOBRE ENSINO TÉCNICO, REMUNERAÇÃO DE PROFISSIONAIS SUPERIORES E FORMAÇÃO DE MESTRES E DOUTORES. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI. 

(Repórter) A Comissão de Infraestrutura do Senado escutou os Professores Lívio Amaral, da CAPES; Nilva Schroeder, do Pronatec, do Ministério da Educação e Paulo Rogério Foina, do uniCeub. O senador Fernando Collor de Mello, presidente da comissão, declarou que os programas de formação de ensino técnico e de especialização são muito importantes.
 
(Fernando Collor) Pronatec é algo extraordinário sucesso, algo que nos dá muito orgulho, quando nós vamos a qualquer estado e vemos essas iniciativas Pronatec surtindo efeito e dando resultados. Do mesmo jeito, o Programa Ciência sem Fronteiras, esse é um programa de enorme sucesso do governo federal, enviando nossos jovens para cursos de especialização lá fora. 

(Repórter) O professor Lívio Amaral, de CAPES, órgão do Ministério da Educação que apoia a formação de especialistas, mestres e doutores, reconheceu a existência de entreves da revalidação dos diplomas estrangeiros no Brasil, o que prejudica tanto a vinda de estrangeiros, quando a regularização de brasileiros que foram estudar no exterior.
 
(Lívio Amaral) A própria CAPES em agilizar essas revalidações, esses reconhecimentos em particular os nossos estudantes brasileiros que saem para fazer uma titulação, uma pós-graduação com bolsas do próprio governo, seja do governo federal, seja do governo estadual. Portanto após 2, 3, ou 4 anos, ao voltar, essa revalidação deveria ser automática. 

(Repórter) Outra questão importante, apontada pelo professor Paulo Rogério Foina, do UniCeub, é a ausência de cursos de áreas estratégicas, como engenharia metro-ferroviária, o que prejudica a execução dos projetos de retomada do setor metro-ferroviário.
15/04/2014, 06h09 - ATUALIZADO EM 15/04/2014, 06h09
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