Senado aprova criação de fundo de combate à violência contra a mulher
LOC: NO DIA DA ENTREGA DO DIPLOMA BERTHA LUTZ, O SENADO APROVOU O PROJETO QUE CRIA O FUNDO DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.
LOC: OS SENADORES AINDA ASSUMIRAM O COMPROMISSO DE TIRAR A LEI MARIA DA PENHA DO PAPEL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O acordo de cooperação com a Secretaria Especial de Política para as Mulheres prevê que os três Poderes se mobilizem para garantir a efetividade da Lei Maria da Penha. A ministra Eleonora Menicucci lembrou que apesar dos 7 anos de vigência da legislação, alguns pontos ainda não saíram do papel. Em resposta, o Plenário do Senado aprovou o projeto que cria o Fundo Nacional de Combate à Violência contra a Mulher. Segundo a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, a iniciativa, que foi da CPI, vai garantir recursos para a rede especializada de atendimento às vítimas, como casas abrigos, não só nas grandes cidades.
(Ana Rita) O que se quer é ter equipamentos específicos para atender às mulheres em situação de violência. Isso muitas vezes, nos Estados, acaba não acontecendo porque ele não coloca recursos próprios para garantir isso. A criação do Fundo vai contribuir para haver continuidade do serviço
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, parabenizou as cinco agraciadas com o Diploma Bertha Lutz na 13ª edição ao ressaltar que a ex-deputada foi revolucionária no início do século.
(Renan Calheiros) Ao assumir uma cadeira de deputada defendeu mudanças na legislação referente ao trabalho da mulher e dos menores de idade, tendo proposto a igualdade salarial, a licença de 3 meses para gestantes e a redução da jornada de trabalho, então de 13 horas.
(Repórter) Receberam o diploma a secretária da Mulher do Governo de Pernambuco, Cristina Buarque; a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaíde Arantes; a presidente da Liga Roraimense de Combate ao Câncer, Magnólia Rocha; a ex-deputada estadual da Bahia Zezé Rocha; e a presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos de Sergipe, Maria Lygia Silva.
LOC: OS SENADORES AINDA ASSUMIRAM O COMPROMISSO DE TIRAR A LEI MARIA DA PENHA DO PAPEL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O acordo de cooperação com a Secretaria Especial de Política para as Mulheres prevê que os três Poderes se mobilizem para garantir a efetividade da Lei Maria da Penha. A ministra Eleonora Menicucci lembrou que apesar dos 7 anos de vigência da legislação, alguns pontos ainda não saíram do papel. Em resposta, o Plenário do Senado aprovou o projeto que cria o Fundo Nacional de Combate à Violência contra a Mulher. Segundo a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, a iniciativa, que foi da CPI, vai garantir recursos para a rede especializada de atendimento às vítimas, como casas abrigos, não só nas grandes cidades.
(Ana Rita) O que se quer é ter equipamentos específicos para atender às mulheres em situação de violência. Isso muitas vezes, nos Estados, acaba não acontecendo porque ele não coloca recursos próprios para garantir isso. A criação do Fundo vai contribuir para haver continuidade do serviço
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, parabenizou as cinco agraciadas com o Diploma Bertha Lutz na 13ª edição ao ressaltar que a ex-deputada foi revolucionária no início do século.
(Renan Calheiros) Ao assumir uma cadeira de deputada defendeu mudanças na legislação referente ao trabalho da mulher e dos menores de idade, tendo proposto a igualdade salarial, a licença de 3 meses para gestantes e a redução da jornada de trabalho, então de 13 horas.
(Repórter) Receberam o diploma a secretária da Mulher do Governo de Pernambuco, Cristina Buarque; a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaíde Arantes; a presidente da Liga Roraimense de Combate ao Câncer, Magnólia Rocha; a ex-deputada estadual da Bahia Zezé Rocha; e a presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos de Sergipe, Maria Lygia Silva.
