Ministra quer ampliar participação da mulher na política
LOC: COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEBATE O TRABALHO EM DEFESA DOS DIREITOS DA MULHER.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTOU COM A PRESENÇA DA MINISTRA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, ELEONORA MENICUCCI. ELA FEZ UM BALANÇO DOS TRABALHOS DA PASTA AO LONGO DE DEZ ANOS E FALOU DAS PERSPECTIVAS PARA 2014. REPÓRTER JEFFERSON DALMORO.
(Repórter) A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, fez um histórico dos 10 anos de funcionamento da Secretaria e afirmou que a pasta já está consolidada como um ministério. A ministra ressaltou as parcerias com empresas privadas no combate ao assédio moral e sexual nos ambientes corporativos. Além disso, Eleonora Menicucci afirmou que a secretaria pretende fazer com que a Copa do Mundo deixe também um legado para as mulheres, fortalecendo o campeonato brasileiro de futebol feminino em parceria com o Ministério do Esporte e a Caixa Econômica Federal. Para 2014, a ministra destacou que as ações da Secretaria estão voltadas para ampliar a participação das mulheres na política, já que este é um ano eleitoral. Outra linha de atuação é o Programa Mulher Viver sem Violência, que implementa a Lei Maria da Penha.
(Eleonora Menicucci) Em cada capital há propósito de construir uma casa onde todos os serviços que são interligados, integrados, para o atendimentos a mulheres em situação de violência.
(Repórter) No entanto, para a implantação do programa, a ministra destacou que é preciso o apoio dos estados com a criação de secretarias da mulher.
(Eleonora Menicucci) E eu tenho feito uma cruzada pelo Brasil a fora para os estados criarem as secretarias com recursos financeiros e humanos próprios. Porque é fundamental, principalmente com o programa Mulher Viver sem Violência, não há como gerir este programa se não existir uma Secretaria de Mulheres forte.
(Repórter) A presidente da CDH, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, afirmou que a audiência trouxe informações novas sobre os programas e os dados na defesa dos direitos da mulher.
(Ana Rita) Essa discussão ela não se encerra aqui hoje. Nós vamos aprofundar aqui também esse tema do tráfico de pessoas. E nós vimos aqui pelas falas que esse tema é um tema que interage com a questão da mulher, com certeza.
(Repórter) A audiência pública para debater na CDH os direitos da mulher foi pedida pela senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e faz parte das comemorações no Senado do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTOU COM A PRESENÇA DA MINISTRA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, ELEONORA MENICUCCI. ELA FEZ UM BALANÇO DOS TRABALHOS DA PASTA AO LONGO DE DEZ ANOS E FALOU DAS PERSPECTIVAS PARA 2014. REPÓRTER JEFFERSON DALMORO.
(Repórter) A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, fez um histórico dos 10 anos de funcionamento da Secretaria e afirmou que a pasta já está consolidada como um ministério. A ministra ressaltou as parcerias com empresas privadas no combate ao assédio moral e sexual nos ambientes corporativos. Além disso, Eleonora Menicucci afirmou que a secretaria pretende fazer com que a Copa do Mundo deixe também um legado para as mulheres, fortalecendo o campeonato brasileiro de futebol feminino em parceria com o Ministério do Esporte e a Caixa Econômica Federal. Para 2014, a ministra destacou que as ações da Secretaria estão voltadas para ampliar a participação das mulheres na política, já que este é um ano eleitoral. Outra linha de atuação é o Programa Mulher Viver sem Violência, que implementa a Lei Maria da Penha.
(Eleonora Menicucci) Em cada capital há propósito de construir uma casa onde todos os serviços que são interligados, integrados, para o atendimentos a mulheres em situação de violência.
(Repórter) No entanto, para a implantação do programa, a ministra destacou que é preciso o apoio dos estados com a criação de secretarias da mulher.
(Eleonora Menicucci) E eu tenho feito uma cruzada pelo Brasil a fora para os estados criarem as secretarias com recursos financeiros e humanos próprios. Porque é fundamental, principalmente com o programa Mulher Viver sem Violência, não há como gerir este programa se não existir uma Secretaria de Mulheres forte.
(Repórter) A presidente da CDH, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, afirmou que a audiência trouxe informações novas sobre os programas e os dados na defesa dos direitos da mulher.
(Ana Rita) Essa discussão ela não se encerra aqui hoje. Nós vamos aprofundar aqui também esse tema do tráfico de pessoas. E nós vimos aqui pelas falas que esse tema é um tema que interage com a questão da mulher, com certeza.
(Repórter) A audiência pública para debater na CDH os direitos da mulher foi pedida pela senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e faz parte das comemorações no Senado do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março.
