Legislativo lança cartilha de incentivo à participação feminina na política
LOC: AS PROCURADORIAS DA MULHER DO SENADO E DA CÂMARA DOS DEPUTADOS LANÇAM UMA CARTILHA PARA INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA.
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO DESTACOU AS INICIATIVAS JÁ APROVADAS PELA CASA EM FAVOR DAS MULHERES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Intitulado de “Mais Mulher na Política: mulher tome partido”, o livreto exibe números sobre a participação feminina na política. A publicação mostra que em 2010 foram eleitas 45 deputadas federais e 8 senadoras, o que representa cerca de 10% das vagas da Câmara e do Senado. Segundo o livreto, no ranking de 188 países, o Brasil ocupa a posição de número de 156 na representatividade de mulheres no Legislativo. A procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, defendeu a aprovação do projeto que pune os partidos que descumprirem com a cota de 30% para o lançamento de candidaturas femininas. Ela também quer a votação da proposta que destina recursos do Fundo Partidário para estimular a participação das mulheres na política e da lista mista, em que parte dos políticos seria eleita pelo voto direto e outra pela indicação do partido. Nesse caso, segundo Vanessa Grazziotin, pelo menos 40% dessas vagas seriam destinadas para as mulheres, como ocorre na Europa por uma iniciativa voluntária dos próprios partidos.
(Vanessa Grazziotin) A política brasileira não adquiriu a consciência suficiente para determinar isso, para fazer como os partidos, por exemplo, o Partido Trabalhista e o Democrático, fazem em vários países da Europa. A votação é em lista, não há lei que obrigue isso.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, ao lembrar que o país é comandado por uma mulher, defendeu uma participação feminina maior na política.
(Renan Calheiros) A política não pode ser apenas um reduto masculino. As mulheres avançaram bastante. Mas é muito importante que elas continuem avançando.
(Repórter) A partir de fevereiro, uma comitiva de deputadas e senadoras vai viajar pelo País divulgando a cartilha. No ano que vem, o Tribunal Superior Eleitoral vai divulgar uma campanha convocando as mulheres a se filiarem aos partidos.
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO DESTACOU AS INICIATIVAS JÁ APROVADAS PELA CASA EM FAVOR DAS MULHERES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Intitulado de “Mais Mulher na Política: mulher tome partido”, o livreto exibe números sobre a participação feminina na política. A publicação mostra que em 2010 foram eleitas 45 deputadas federais e 8 senadoras, o que representa cerca de 10% das vagas da Câmara e do Senado. Segundo o livreto, no ranking de 188 países, o Brasil ocupa a posição de número de 156 na representatividade de mulheres no Legislativo. A procuradora da Mulher no Senado, Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, defendeu a aprovação do projeto que pune os partidos que descumprirem com a cota de 30% para o lançamento de candidaturas femininas. Ela também quer a votação da proposta que destina recursos do Fundo Partidário para estimular a participação das mulheres na política e da lista mista, em que parte dos políticos seria eleita pelo voto direto e outra pela indicação do partido. Nesse caso, segundo Vanessa Grazziotin, pelo menos 40% dessas vagas seriam destinadas para as mulheres, como ocorre na Europa por uma iniciativa voluntária dos próprios partidos.
(Vanessa Grazziotin) A política brasileira não adquiriu a consciência suficiente para determinar isso, para fazer como os partidos, por exemplo, o Partido Trabalhista e o Democrático, fazem em vários países da Europa. A votação é em lista, não há lei que obrigue isso.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, ao lembrar que o país é comandado por uma mulher, defendeu uma participação feminina maior na política.
(Renan Calheiros) A política não pode ser apenas um reduto masculino. As mulheres avançaram bastante. Mas é muito importante que elas continuem avançando.
(Repórter) A partir de fevereiro, uma comitiva de deputadas e senadoras vai viajar pelo País divulgando a cartilha. No ano que vem, o Tribunal Superior Eleitoral vai divulgar uma campanha convocando as mulheres a se filiarem aos partidos.
