Os EUA têm infraestrutura suficiente no Brasil para interceptar dados pessoais
LOC: A EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS EM BRASÍLIA TEM 840 ANTENAS FIXAS E MÓVEIS NO BRASIL, QUE EM TESE PODEM INTERCEPTAR CONVERSAS TELEFÔNICAS E DADOS PESSOAIS.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI PRESTADA PELA ANATEL A PEDIDO DA CPI DA ESPIONAGEM, QUE NESTA TERÇA-FEIRA OUVIU OS REPRESENTANTES DAS OPERADORAS DE TELEFONIA NO BRASIL. O REPÓRTER FLORIANO FILHO TRAZ OS DETALHES:
(Repórter) Os dirigentes da Claro, Tim, Oi, Telefonica e Vivo foram unânimes. As redes das operadoras são seguras e obedecem leis que garantem a segurança das informações. As interconexões com operadoras estrangeiras, segundo eles, também ficam sujeitas a contratos que obrigam a preservar a confidencialidade das informações. Eles disseram que milhões de reais vêm sendo investidos em centros de dados e sistemas de segurança. E acham difícil que as interceptações das comunicações da presidente Dilma Rousseff tenham acontecido por meio da violação de cabos submarinos e de redes de fibra ótica. Para os participantes da reunião da CPI, a espionagem deve ter sido feita a partir de pontos mais próximos. Uma possibilidade seriam antenas de recepção instaladas no próprio Brasil. Além da embaixada norte-americana, apenas outros três países pediram autorização para colocar antenas no nosso país. O Chile, com duas, a França, com quatro, e a Romênia, com 20. Para a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, presidente da CPI, os depoimentos não trouxeram grandes novidades, mas as investigações estão caminhando dentro e fora do Senado.
(Vanessa Grazziotin) “Eu creio que a Polícia Federal está muito envolvida na investigação em si, que dispõe de muitos mais instrumentos do que nós. E no nosso caso, o que a gente precisa é fazer, e já estamos efetivamente fazendo, é procurando esse diagnóstico da situação no Brasil diante de todas as situações”.
(Repórter) A CPI agora quer saber quantas antenas o Brasil tem no exterior. Os senadores aprovaram um requerimento pedindo a informação ao Itamaraty.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI PRESTADA PELA ANATEL A PEDIDO DA CPI DA ESPIONAGEM, QUE NESTA TERÇA-FEIRA OUVIU OS REPRESENTANTES DAS OPERADORAS DE TELEFONIA NO BRASIL. O REPÓRTER FLORIANO FILHO TRAZ OS DETALHES:
(Repórter) Os dirigentes da Claro, Tim, Oi, Telefonica e Vivo foram unânimes. As redes das operadoras são seguras e obedecem leis que garantem a segurança das informações. As interconexões com operadoras estrangeiras, segundo eles, também ficam sujeitas a contratos que obrigam a preservar a confidencialidade das informações. Eles disseram que milhões de reais vêm sendo investidos em centros de dados e sistemas de segurança. E acham difícil que as interceptações das comunicações da presidente Dilma Rousseff tenham acontecido por meio da violação de cabos submarinos e de redes de fibra ótica. Para os participantes da reunião da CPI, a espionagem deve ter sido feita a partir de pontos mais próximos. Uma possibilidade seriam antenas de recepção instaladas no próprio Brasil. Além da embaixada norte-americana, apenas outros três países pediram autorização para colocar antenas no nosso país. O Chile, com duas, a França, com quatro, e a Romênia, com 20. Para a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, presidente da CPI, os depoimentos não trouxeram grandes novidades, mas as investigações estão caminhando dentro e fora do Senado.
(Vanessa Grazziotin) “Eu creio que a Polícia Federal está muito envolvida na investigação em si, que dispõe de muitos mais instrumentos do que nós. E no nosso caso, o que a gente precisa é fazer, e já estamos efetivamente fazendo, é procurando esse diagnóstico da situação no Brasil diante de todas as situações”.
(Repórter) A CPI agora quer saber quantas antenas o Brasil tem no exterior. Os senadores aprovaram um requerimento pedindo a informação ao Itamaraty.