CAS quer solução rápida para ajudar pacientes com câncer
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS QUER UMA SOLUÇÃO RÁPIDA PARA AJUDAR PACIENTES COM CÂNCER DE MEDULA ÓSSEA.
LOC: UM GRUPO DE SENADORES VAI DISCUTIR A LIBERAÇÃO DO MEDICAMENTO LENALIDOMIDA COM A ANVISA.
TEC: O presidente da Comissão de Assuntos Sociais, Waldemir Moka do PMDB de Mato Grosso do Sul, está formando um grupo para debater com o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a maneira mais rápida e menos burocrática de o Brasil rever a proibição à Lenalidomida. Este medicamento já vem sendo usado há mais de 10 anos no tratamento do câncer de medula óssea nos Estados Unidos e Europa, mas aqui teve o registro negado porque a empresa responsável pela patente não apresentou um estudo comparando o produto a outro já existente no mercado. Também não foi entregue um plano de minimização de riscos, como o nascimento de crianças com má-formação, já que a droga pode ter efeitos semelhantes às da Talidomida. A representante da Anvisa na reunião que discutiu o assunto no Senado, Laura Castanheiras, afirmou que o órgão está aberto para negociar a liberação da droga. Ela chegou a dizer que a Anvisa não é a dona da verdade, o que animou o senador Waldemir Moka.
(WALDEMIR MOKA): Esta Audiência Pública avançou e nós haveremos de encontrar o caminho correto e ágil pra ANVISA poder realmente rever este posicionamento.
(REP): A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, também vai participar do grupo. Na opinião dela, enquanto a liberação não acontece, os pacientes com melhores condições financeiras estão importando a droga a um alto custo, desfazendo-se de patrimônios familiares. Por outro lado, médicos são processados por recomendarem o uso e doentes ficam sem nenhuma outra opção quando sofrem reações adversas às medicações já permitidas.
LOC: UM GRUPO DE SENADORES VAI DISCUTIR A LIBERAÇÃO DO MEDICAMENTO LENALIDOMIDA COM A ANVISA.
TEC: O presidente da Comissão de Assuntos Sociais, Waldemir Moka do PMDB de Mato Grosso do Sul, está formando um grupo para debater com o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a maneira mais rápida e menos burocrática de o Brasil rever a proibição à Lenalidomida. Este medicamento já vem sendo usado há mais de 10 anos no tratamento do câncer de medula óssea nos Estados Unidos e Europa, mas aqui teve o registro negado porque a empresa responsável pela patente não apresentou um estudo comparando o produto a outro já existente no mercado. Também não foi entregue um plano de minimização de riscos, como o nascimento de crianças com má-formação, já que a droga pode ter efeitos semelhantes às da Talidomida. A representante da Anvisa na reunião que discutiu o assunto no Senado, Laura Castanheiras, afirmou que o órgão está aberto para negociar a liberação da droga. Ela chegou a dizer que a Anvisa não é a dona da verdade, o que animou o senador Waldemir Moka.
(WALDEMIR MOKA): Esta Audiência Pública avançou e nós haveremos de encontrar o caminho correto e ágil pra ANVISA poder realmente rever este posicionamento.
(REP): A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, também vai participar do grupo. Na opinião dela, enquanto a liberação não acontece, os pacientes com melhores condições financeiras estão importando a droga a um alto custo, desfazendo-se de patrimônios familiares. Por outro lado, médicos são processados por recomendarem o uso e doentes ficam sem nenhuma outra opção quando sofrem reações adversas às medicações já permitidas.
