Dificilmente o Senado aprovará novas mudanças no texto, avalia Mozarildo
LOC: O RELATOR DA MEDIDA PROVISÓRIA DO PROGRAMA “MAIS MÉDICOS”, MOZARILDO CAVALCANTI, ACHA QUE DIFICILMENTE O SENADO VAI APROVAR NOVAS MUDANÇAS NO TEXTO.
LOC: A MATÉRIA DEVE SER VOTADA PELO PLENÁRIO NA SESSÃO DE HOJE. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A MP 621, editada em julho pelo governo para criar o programa "Mais Médicos", chega para votação no Plenário do Senado numa situação rara quando o assunto é medida provisória: os senadores têm tempo para fazer mudanças no texto porque o prazo de validade da matéria vence daqui a duas semanas, no dia 5 de novembro. Apesar disso, o relator-revisor da MP, senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, não vê espaço para a aprovação de emendas no plenário.
(MOZARILDO) Olha, em tese pode, mas eu entendo que não vai acontecer isso porque, veja bem, mesmo que tenha um prazo até o dia 5 de novembro, eu não vejo como aperfeiçoar mais.
(REPÓRTER) Para Mozarildo Cavalcanti, as mudanças possíveis na MP “Mais Médicos” já foram aprovadas na comissão mista e no Plenário da Câmara. Ele destacou o limite de três anos para que o médico formado no exterior atue no país sem a necessidade de revalidação do diploma e a possibilidade de o Ministério da Saúde fazer o registro provisório desses profissionais e não apenas os conselhos de medicina. Mas o senador, que também é médico, admite que o texto não é perfeito e que algumas mudanças devem ficar para depois.
(MOZARILDO) Eu entendo que alguns pontos, como questões trabalhistas e outras e outras, podem ser resolvidos, ou imediatamente, através de uma outra medida provisória, ou através de um projeto de lei de comum acordo legislativo e executivo. (REPÓRTER) O Programa "Mais Médicos" tem como objetivo suprir a carência desses profissionais em municípios do interior a na periferia das grandes cidades. O médico recebe uma bolsa de dez mil reais, e é permitida a participação de profissionais estrangeiros.
LOC: A MATÉRIA DEVE SER VOTADA PELO PLENÁRIO NA SESSÃO DE HOJE. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A MP 621, editada em julho pelo governo para criar o programa "Mais Médicos", chega para votação no Plenário do Senado numa situação rara quando o assunto é medida provisória: os senadores têm tempo para fazer mudanças no texto porque o prazo de validade da matéria vence daqui a duas semanas, no dia 5 de novembro. Apesar disso, o relator-revisor da MP, senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, não vê espaço para a aprovação de emendas no plenário.
(MOZARILDO) Olha, em tese pode, mas eu entendo que não vai acontecer isso porque, veja bem, mesmo que tenha um prazo até o dia 5 de novembro, eu não vejo como aperfeiçoar mais.
(REPÓRTER) Para Mozarildo Cavalcanti, as mudanças possíveis na MP “Mais Médicos” já foram aprovadas na comissão mista e no Plenário da Câmara. Ele destacou o limite de três anos para que o médico formado no exterior atue no país sem a necessidade de revalidação do diploma e a possibilidade de o Ministério da Saúde fazer o registro provisório desses profissionais e não apenas os conselhos de medicina. Mas o senador, que também é médico, admite que o texto não é perfeito e que algumas mudanças devem ficar para depois.
(MOZARILDO) Eu entendo que alguns pontos, como questões trabalhistas e outras e outras, podem ser resolvidos, ou imediatamente, através de uma outra medida provisória, ou através de um projeto de lei de comum acordo legislativo e executivo. (REPÓRTER) O Programa "Mais Médicos" tem como objetivo suprir a carência desses profissionais em municípios do interior a na periferia das grandes cidades. O médico recebe uma bolsa de dez mil reais, e é permitida a participação de profissionais estrangeiros.