CI debate importância da educação para desenvolvimento do país
LOC: É PRECISO REVOLUCIONAR A EDUCAÇÃO NO PAÍS, PORQUE SE O BRASIL CONTINUAR EVOLUINDO NO RITMO ATUAL, CONTINUARÁ ATRÁS DOS PRINCIPAIS COMPETIDORES NO MUNDO.
LOC: O ALERTA FOI DADO POR ESPECIALISTAS NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A educação é a chave da riqueza e da competitividade. A Coréia do Sul mostrou isso ao implementar uma revolução em seu sistema de ensino a partir da década de 60, como destacou o ex-ministro da Infraestrutura e ex-presidente da Embraer, Ozires Silva, hoje reitor do Centro Universitário Monte Serrat, UNIMONTE, em Santos.
(OSIRES): na reconstrução da coreia do sul nenhum funcionário público poderia ganhar mais do que um professor. Quer dizer, professor foi elevado à categoria que tinha no meu tempo de cabelo branco.
(REPÓRTER): O resultado dessa prioridade em educação é que a Coréia do Sul triplica o tamanho da economia a cada década, a renda per capita cresceu dezenove vezes nos últimos quarenta anos e 82% dos jovens entram na universidade. Há produtos coreanos em todas as cidades brasileiras, enquanto que o inverso não acontece, salientou Osires Silva. O secretário de Ações Estratégicas da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, lembrou que o Brasil está com um atraso de 28 anos em relação a vizinhos como Chile. Por mais que o acesso à educação melhore no País, ainda há muito a percorrer. Ricardo disse ainda que uma pesquisa mostrou que o conhecimento de matemática reflete diretamente no PIB de uma nação. O presidente da Comissão de Infraestrutura, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, lembrou que um ciclo de audiências promovidas pelo colegiado entre 2007 e 2009 revelou que as deficiências no campo educacional eram o maior entrave para o desenvolvimento do País.
(COLLOR): o principal impeditivo para nosso crescimento em infraestrutura era falta de qualificação profissional tanto em nível técnico quanto nível superior dos profissionais que o mercado já estava absorvendo para fazer face às demandas do crescimento do país.
(REPÓRTER): Denis Mizne, Diretor Executivo da Fundação Lemann, que apoia iniciativas na educação, ressaltou que se aos seis anos praticamente todos os brasileiros estão nas salas de aula, aos 14 poucos continuam. O governo deveria concentrar as forças no essencial, na preparação e valorização dos professores e escolas que efetivamente estão conseguindo resultados.
LOC: O ALERTA FOI DADO POR ESPECIALISTAS NA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A educação é a chave da riqueza e da competitividade. A Coréia do Sul mostrou isso ao implementar uma revolução em seu sistema de ensino a partir da década de 60, como destacou o ex-ministro da Infraestrutura e ex-presidente da Embraer, Ozires Silva, hoje reitor do Centro Universitário Monte Serrat, UNIMONTE, em Santos.
(OSIRES): na reconstrução da coreia do sul nenhum funcionário público poderia ganhar mais do que um professor. Quer dizer, professor foi elevado à categoria que tinha no meu tempo de cabelo branco.
(REPÓRTER): O resultado dessa prioridade em educação é que a Coréia do Sul triplica o tamanho da economia a cada década, a renda per capita cresceu dezenove vezes nos últimos quarenta anos e 82% dos jovens entram na universidade. Há produtos coreanos em todas as cidades brasileiras, enquanto que o inverso não acontece, salientou Osires Silva. O secretário de Ações Estratégicas da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, lembrou que o Brasil está com um atraso de 28 anos em relação a vizinhos como Chile. Por mais que o acesso à educação melhore no País, ainda há muito a percorrer. Ricardo disse ainda que uma pesquisa mostrou que o conhecimento de matemática reflete diretamente no PIB de uma nação. O presidente da Comissão de Infraestrutura, senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, lembrou que um ciclo de audiências promovidas pelo colegiado entre 2007 e 2009 revelou que as deficiências no campo educacional eram o maior entrave para o desenvolvimento do País.
(COLLOR): o principal impeditivo para nosso crescimento em infraestrutura era falta de qualificação profissional tanto em nível técnico quanto nível superior dos profissionais que o mercado já estava absorvendo para fazer face às demandas do crescimento do país.
(REPÓRTER): Denis Mizne, Diretor Executivo da Fundação Lemann, que apoia iniciativas na educação, ressaltou que se aos seis anos praticamente todos os brasileiros estão nas salas de aula, aos 14 poucos continuam. O governo deveria concentrar as forças no essencial, na preparação e valorização dos professores e escolas que efetivamente estão conseguindo resultados.
